Actualmente, os americanos gastam mais dinheiro em comida de cão do que em comida de bebé.
Esta notícia é chocante porque a maioria dos bebés americanos já tem excesso de peso.
Nem imagino a quantidade de cães que precisam de uma banda gástrica.
Eu gosto de cães mas acho que andamos a exagerar no amor pelos cães.
Há dias comprei um osso para uma cadela especial da nossa família e a senhora da caixa perguntou-me se era para oferta, ou seja, qualquer dia o talão de compra serve para trocar caso o cão não goste do osso com aroma a presunto ou se o sapatinho para a pata não assentar bem porque o cão tem a pata chata e precisa de sapatinhos ortopédicos.
Já há empresas de eventos que organizam festas de aniversário para cães.
Anda tudo maluco.
E os cães são um escape para malta marada, que em vez de se tratarem com outras pessoas, refugiam-se na comida que lhes podem dar.
Àquela malta que diz coisas como “Não quero ter filhos. Já tenho cães!”, eu pergunto: O que é que uma coisa tem a ver com a outra?
Relativamente aos anúncios de cães, há cada vez mais casos de pura chantagem emocional com as pessoas que gostam ou simpatizam com cães.
Os donos dos cães, desnorteados com tal imediatismo de serem privilegiados com o dom de os terem, muitas das vezes, chegam a mentir muito sobre os seus cães. Para um dono, o seu cão é muito inteligente, “só falta falar” e fazem questão de dar exemplos que comprovam a genialidade do seu cão: “Sempre que discuto com o meu marido, a pituxa fica sempre do meu lado e rosna-lhe. Só falta falar".
Só espero que a sociedade se lembre dos pobres desgraçados que vivem abaixo de cão, porque a maioria deles nem sequer têm direito à alimentação e, afinal, tratam-se de seres humanos como aqueles que se dizem donos dos animais.
Esta notícia é chocante porque a maioria dos bebés americanos já tem excesso de peso.
Nem imagino a quantidade de cães que precisam de uma banda gástrica.
Eu gosto de cães mas acho que andamos a exagerar no amor pelos cães.
Há dias comprei um osso para uma cadela especial da nossa família e a senhora da caixa perguntou-me se era para oferta, ou seja, qualquer dia o talão de compra serve para trocar caso o cão não goste do osso com aroma a presunto ou se o sapatinho para a pata não assentar bem porque o cão tem a pata chata e precisa de sapatinhos ortopédicos.
Já há empresas de eventos que organizam festas de aniversário para cães.
Anda tudo maluco.
E os cães são um escape para malta marada, que em vez de se tratarem com outras pessoas, refugiam-se na comida que lhes podem dar.
Àquela malta que diz coisas como “Não quero ter filhos. Já tenho cães!”, eu pergunto: O que é que uma coisa tem a ver com a outra?
Relativamente aos anúncios de cães, há cada vez mais casos de pura chantagem emocional com as pessoas que gostam ou simpatizam com cães.
Os donos dos cães, desnorteados com tal imediatismo de serem privilegiados com o dom de os terem, muitas das vezes, chegam a mentir muito sobre os seus cães. Para um dono, o seu cão é muito inteligente, “só falta falar” e fazem questão de dar exemplos que comprovam a genialidade do seu cão: “Sempre que discuto com o meu marido, a pituxa fica sempre do meu lado e rosna-lhe. Só falta falar".
Só espero que a sociedade se lembre dos pobres desgraçados que vivem abaixo de cão, porque a maioria deles nem sequer têm direito à alimentação e, afinal, tratam-se de seres humanos como aqueles que se dizem donos dos animais.
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