09 junho 2013

É muito importante distinguir as cores relevantes ...

Um camionista vê à beira da estrada um pequeno homem verde a chorar.
Ele pára e pergunta-lhe o que se passa.
- Sou verde, venho de Venus, sou paneleiro e tenho fome - responde-lhe o estrangeiro.
- Bom - diz o camionista - posso dar-te uma sandes, mas para o resto, não posso fazer nada.
Ele dá-lhe a sandes e continua seu caminho.
Um pouco mais longe, ele vê um pequeno homem
vermelho, que também está a chorar.
Ele pára outra vez e pergunta-lhe o que se passa
.

- Sou vermelho, venho de Marte, sou paneleiro e tenho sede...
- Posso dar-te uma lata de coca-cola, mas para o resto não te vou poder ajudar.
Ele dá-lhe a lata de coca-cola e continua o seu caminho...

Um pouco mais longe ele vê um pequeno homem azul.
Ele admira-se um pouco, começa a estar farto e grita :
- Então paneleiro de m.., de que estúpido planeta vens ?
E o pequeno homem, responde:

- Documentos da Viatura, se faz favor

05 junho 2013

Há formalidades aduaneiras que vão para além da minha compreensão ...

NA FRONTEIRA DE ANGOLA / NAMIBIA

Cinco indivíduos de nacionalidade portuguesa entram pela fronteira angolana num carro novo.

Chegados à fronteira, depararam com um 'cinzentinho' (polícia sanguessuga fronteiriço angolano).
O fiscal deu uma volta em redor do carro e disse aos viajantes:
- Vocês não pode passar.
- Mas porquê?! - perguntou o Tuga
- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro.
- E daí?! - questionou o viajante - Isso não tem nada a ver! Quatro é o tipo do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro de cinco lugares.
- Isso não me interrressa - disse o 'cinzentinho'
- O meu chefe dize que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros.
- Mas isso é um absurdo!! - indignou-se o Tuga
- Vá chamar o seu chefe, eu quero falar com ele.
- Agora não é possível, pá! Ele está muito ocupado...
- Ocupado com o quê?!

- Com os dois viajantes do Fiat Uno...

Porque é que existe tanta merdice que existe nas nossas vidinhas e para quê?

Elementos da polícia de segurança alimentar foram fiscalizar o Alentejo.
Entraram numa tasca pediram um café e um deles quis também um bolo.
O compadre deu-lhe o café, pegou no bolo com a mão e colocou-o em cima do balcão.
Claro que foi chamado à atenção além de uma valente multa.
Apressadamente, ligou para o compadre que tinha uma tasca lá perto e avisou-o:
- Compadre a polícia de segurança alimentar esteve aqui. tome atenção pois são capazes de a seguir o visitar.
Palavras não eram ditas e os fiscais a entrarem porta dentro:
- Bom dia. Quero um café e um bolo.
Com todo o cuidado, deu-lhe o café e com a tenaz tirou o bolo e colocou-o num pires. Entretanto o fiscal, depois de ter tomado o café e comido o bolo, reparou que o homem tinha um cordel preso na braguilha e perguntou:
- Oiça, para que é esse cordel?
- Então, quando vou fazer xixi, abro a braguilha, puxo o cordel e faço xixi.
- Então e depois como é que mete isso para dentro?
- É com a tenaz dos bolos!

O que não presta nas gajas ... serve aos gajos!

- Dr, eu tenho um problema que me deixa muito constrangida e, por isso, desejo fazer uma operação plástica.
- O que é?
- Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha.
- Deixe-me examiná-la. Huuummm... bem... acho que, realmente, seria conveniente operar.
- Mas, por favor, Dr, eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!
Após a cirurgia, a paciente acorda da anestesia e vê ao lado da cama três bonitas rosas vermelhas. Furiosa, ela telefona para o cirurgião:
- Pô, Dr! Eu lhe pedi sigilo absoluto! Ao acordar, já me deparo com três rosas... O senhor contou para alguém?
- Não, senhora! A primeira rosa fui eu quem mandou, em agradecimento por me haver escolhido como cirurgião; a segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira, que me acompanhou na sua cirurgia e simpatizou muito com a senhora.
- E a terceira?
- Foi de um rapaz que estava internado no Sector de Queimados, em agradecimento pelo par de orelhas novas que lhe foram implantadas!

Porque é que o meu país nunca será competitivo, Meu Deus?


Sinto muito a tua falta ... Todos os dias e cada vez mais ....