28 maio 2007

Errar é humano – Um péssimo exemplo das suas consequências vindo do Brasil.

Pelo menos uma pessoa morreu, depois dos agentes terem usado balas verdadeiras.

Simulacro da polícia acaba em tragédia.

Começou por ser uma celebração, que teria como ponto alto um simulacro.

Caberia à Polícia Militar de Mato Grosso resgatar os reféns, na sequência do falso sequestro a um mini autocarro.

Uma acção que acabou em tragédia, já que, em vez das balas falsas que deveriam
ter sido usadas, houve troca de tiros verdadeiros.

O resultado foi um morto, um jovem de 14 anos, a que se juntaram 11 feridos, alguns
em estado grave.


Balas trocadas por “engano”.

Um “engano” que a Polícia Militar, em comunicado, já assumiu.

De acordo com a força policial, alguns agentes podem ter usado balas verdadeiras, o que foi comprovado pelos resultados de uma análise preliminar às armas – pelo menos duas das sete usadas estavam carregadas com balas reais.


Três polícias detidos.

A primeira parte da simulação foi marcada pela normalidade.

Os soldados entraram no autocarro e enfrentaram os vilões.

Previa-se, então, uma troca de tiros entre quem estava dentro e fora do veículo, o que aconteceu.

Mas os polícias de fora não tinham balas falsas.

A confusão instalou-se de imediato, com o presidente da Câmara local a precisar de cuidados médicos, depois de se ter sentido mal, e com o secretário da Justiça a determinar a detenção de dois soldados e de um tenente.

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