Quando vivemos com outra pessoa que amamos, deveríamos, a fim de proteger a felicidade, ajudar-nos mutuamente a desatar os "nós" internos.
Uma pessoa pode provocar a formação de "nós" internos no parceiro, sem se aperceber.
Se esses "nós" não forem desatados, chegará um dia que não haverá mais, nenhuma felicidade.
Portanto, se um dos parceiros perceber que um nó acabou de se atar na sua intimidade, não deve ignorá-lo.
Deve dedicar o tempo necessário para analisá-lo e, com a ajuda do parceiro, a desatá-lo.
Poderia começar, dizendo ao parceiro, que percebeu um conflito, que atou um "nó" e que gostaria de conversar sobre o assunto.
Isso é fácil se os estados de espírito dos parceiros convergirem para um entendimento, e não há uma carga excessiva de "nós".
Se pudermos perceber as razões da formação dos "nós" no nosso companheiro, e em nós mesmos, poderemos, facilmente, desatar ou até mesmo evitar a formação dos "nós’.
A razão principal da formação interna de "nós" é a falta de entendimento.
Com a prática do entendimento, da compreensão e do discurso afectuoso, podemos ajudar -nos mutuamente a desatar os "nós" que eventualmente se formem.
A felicidade não é só uma questão individual.
É uma busca a dois.
Se o nosso parceiro não está feliz, também nós não nos sentimos felizes.
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