Para o psicanalista Samuel Katz, o amor e paixão não se confundem.
O amor possui uma temporalidade mais longa, enquanto que a paixão é imediata.
"A paixão diz respeito a objetos parciais, como um jeito, um cheiro, um par de pernas" diz Katz.
O sujeito apaixonados se expande, e com isso invade o terreno daquele que é objeto de sua paixão.
O sentido de alteridade se vê comprometido com a experiência, já que o "eu" e o "outro" se confundem.
Diz ainda Katz: "nós não temos ciúmes; é ele, este sentimento, que nos tem".
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