02 setembro 2007

Carros movidos a ar comprimido – O princípio do fim das companhias petrolíferas poluentes!

Afinal, se já todos sabemos há vários anos para cá que existe a solução ideal para contribuir definitivamente para a eliminação da poluição global, eu pergunto porque é continuamos todos a comprar algo que vai destruir a qualidade de vida das próximas gerações dos nossos filhos, netos, bisnetos, etc., e deixamos que os interesses económicos e políticos de muitas multinacionais do petróleo continuem a prejudicar o futuro da nossa existência?









Fontes:

http://www.youtube.com/watch?v=JE0YZNC7mGQ

Carro Movido a Ar-comprimido. NUNCA o teremos.

Por DG 01/09/2003 às 13:51

O carro movido a ar-comprimido, não poluente, econômico e ultra-moderno foi criado a alguns anos, mas a falta de apoio do governo brasileiro impede de já termos este carro rodando em nossas estradas.

Sem álcool, gasolina ou diesel e por conseqüência, sem utilizar os recursos naturais; 300km corridos com custo de R$ 4 (cerca de 10 vezes menos que com a gasolina), custo de aproximadamente R$ 18.000,00 para o consumidor final e não poluente, aliás, purificador de ar! Essas são algumas das vantagens do motor MDI de ar comprimido, parte de um carro "ecologicamente correto", inventado por Guy Nègre, que começou a trabalhar a idéia do motor em 1993.

Infelizmente, no Brasil não temos políticos com aquilo "ROXO" e que realmente pensem no povo. Se houvessem, já teríamos este carro rodando em nossas ruas.

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/09/262351.shtml

MDI produz carro movido a ar comprimido 02/07/2003.

MDI MinicatsCarsale - A Motor Development International está prestes a lançar o Minicats, o primeiro carro com motor movido a ar. O engenheiro francês Guy Negre (que desenhou motores de Fórmula 1) é o idealizador e construtor do motor que não emite poluentes. Os veículos produzidos pela empresa são voltados para o uso urbano e se der certo, os propulsores de combustão interna terão um forte concorrente no mercado.

O MiniCAT's é um utilitário quase quadrado (1,64 x 1,62 x 1,64) para dois passageiros e bagageiro com capacidade de 270 litros. Todo conjunto pesa 550 kg e é equipado com o motor CAT 34 de 0,8 litros de 25 CV a 4.000 vueltas. A autonomia média é de 150 km e a velocidade máxima, 110 km/h.

O mistério do funcionamento do motor foi revelado: em vez de produzir uma explosão no cilindro para mover os pistões, o ar comprimido é injetado e move um êmbolo que por sua vez move a biela e o virabrequim. O motor é unido a grandes depósitos de ar comprimido e uma de suas versões tem 800 centímetros cúbicos de cilindrada.

O ciclo do motor é completo: ar comprimido a temperatura ambiente é introduzido no cilindro. Este ar chega a 400 ºC devido à compressão que exerce sobre o pistão. Mais ar a uma pressão muito alta é injetado. Isso produz a expansão do ar comprimido, o que faz o pistão se mover e girar o motor.

Uma parte desse ar sai pelo escapamento e outra parte volta para o ciclo de compressão. A autonomia é o principal problema do motor. A pressão nos depósitos de ar diminui a medida em que ele vai se esvaziando, com isso o sistema vai perdendo eficácia.

A caixa de câmbio é automática e possui um sistema que adequa a marcha a cada situação economizando o máximo de combustível. Entre o câmbio e o motor foi colocado um motoalternador que funciona como compressor, alternador, motor de arranque e motor elétrico de apoio. Ele também acumula a energia liberada nas frenagens, guardando-a em uma bateria e também funciona como freio elétrico.

Na hora de abastecer há duas alternativas. A primeira é ligar o motor na rede elétrica e colocar o motoalternador em seu modo de compressor. Assim de 3 a 5 horas os depósitos novamente estarão cheios de ar comprimido. O "abastecimento" ideal parece mais complicado. Será necessária a instalação de compressores de alta pressão em uma rede similar a dos postos de combustíveis. Segundo a montadora, abastecer com estas máquinas não deve levar mais que três ou quatro minutos.

A fabricação dos veículos será feita em vários países e o cliente pegará seu carro na fábrica. O carro deve chegar ao mercado francês em maio de 2004 e no mercado espanhol em maio de 2005. A MDI já recebeu 20.000 pedidos só na Espanha. O preço médio estimado é de US$ 11.500.

http://carsale.uol.com.br/noticias/ed101not907.shtml?ult=963

Carro do futuro, movido a ar, lançado no Brasil dia 26

Parece piada, ou mais um "hoax" (boato) de internet, mas a empresa francesa MDI lança dia 26 o projeto da primeira fábrica de carros movidos a ar comprimido da América Latina. E as empresas de petróleo não estão rindo.

por Aldo Novak (aldonovak em relatorioalfa.com.br)

O Brasil foi escolhido como base de lançamento do primeiro carro movido a ar comprimido do mundo, que acontecerá dia 26 de outubro em São Paulo, com a presença da imprensa.

O "carro movido a ar" não é uma piada, mas sim o mais ambicioso projeto da empresa francesa Motor Development International, MDI, com sede em Luxemburgo e representação em toda a América Latina (baseada em Barcelona), que procura sócios no Brasil.

O presidente da empresa (e criador do carro movido com ar comprimido) Guy Nègre, estará presente ao

lançamento e explica: "Contamos com licenças exclusivas para a instalação de fábricas em todo o território nacional, e também para numerosas concessões dos serviços técnicos, peças e a venda de energia. Tudo isso representa a criação de 3.500 novos empregos diretos em fábrica, sendo uma indústria rentável e de acordo com as novas tendências meioambientais."

A MDI está desenvolvendo o motor do carro há mais de dez anos e protegeu o sistema com aproximadamente 30 patentes em mais de 130 países diferentes. A partir do dia 26 a MDI estará procurando sócios no Brasil para o licenciamento do sistema de fabricação dos carros em todo o território brasileiro.

No país o representante oficial da MDI é Emmanuel Guerreiro Ochsenreiter, que também estará presente ao evento de lançamento.

COMO FUNCIONA.

Se o motor criado por Guy Négre passar no teste de mercado, isto é, se as pessoas comprarem um carro que não usa gasolina, pode ser que a história considere essa uma das primeiras grandes invenções do novo

século (embora o invento seja realmente do final do século passado).

Mas se você espera uma Ferrari, vai se desapontar, porque Guy Nègre desenvolveu um motor com a capacidade de acelerar somente até 130 km/h, com uma autonomia de 300km com uma recarga dos cilindros. Mas se você precisa de um carro como utilitário, um transporte urbano econômico, então vai gostar das opções.

A aparência do carro também não é o de uma Ferrari, mas lembra os novos carros econômicos que estão sendo lançados pelas empresas automobilísticas atuais. É adequado ao século 21, com uma aparência urbana e simples.

O custo é daqueles que deve estar deixando as companhias de petróleo preocupadas: entre R$3,00 e R$4,00 por 200/300km corridos, ou aproximadamente entre 1 e 2 centavos por quilômetro. Além disso há uma vantagem sem precedentes sobre os motores à combustão, usados pela maioria dos veículos do planeta: não somente não poluem, como também purificam o ar.

O carro movido a ar comprimido apresenta uma série de vantagens sobre os carros elétricos, mas ainda perde em conforto e sofisticação (para não falar em velocidade) para os carros movidos a combustão.

Entretanto é importante lembrar que ainda é apenas o início.

Se a tecnologia continuar sendo aperfeiçoada, toda a indústria automobilística poderá enfrentar uma crise

sem precedentes nas próximas duas décadas, ou antes.

Pelo menos a atual indústria automobilística, já que uma outra indústria poderá substituí-la na construção

e venda de automóveis urbanos leves (caminhões certamente ainda continuarão a usar os motores

convencionais por muito tempo).

DETALHES TÉCNICOS.

O carro deve a sua autonomia a quatro tanques que armazenam 90 metros cúbicos de ar comprimido a 300 bars. A expansão deste ar, introduzido em um recinto fechado (o cilindro), impulsiona o pistão que gera o movimento. Como não existe combustão, não há poluição. O ar que sai do escape é ar limpo a -15° C. A troca de óleo, segundo a empresa, ocorre somente a cada 50.000km rodados.

"Neste momento temos quatro modelos disponíveis: um carro familiar, um modelo táxi, um furgão e e uma pick up.", explica o responsável pela representação no Brasil, Emmanuel Guerreiro Ochsenreiter.

Quanto custará esse carro que utiliza uma tecnologia quase alienígena, típica de filmes de ficção científica?: aproximadamente de R$ 18.000,00, no Brasil.

Mais informações no site da empresa: www.motormdi.com ou com a representação Oficial para Espanha e América Latina: Travessera de Gràcia, 15, 08023, Barcelona, Espanha. Fone: +34 93 362-3700.

Não será fácil. A idéia de implantar veículos inovadores tem dois grandes oponentes, em qualquer país do mundo: a indústria de petróleo, que vive em grande parte dos combustíveis para carros, e as outras indústrias automobilísticas já estabelecidas, que no Brasil (nos meus tempos de editor-assistente da revista Mecânica Popular) eram chamadas de "as quatro irmãs": Ford, Volks, GM e Fiat.

Claro que hoje podemos incluir dezenas de outros nomes, o que torna a tarefa da pequena MDI quase um

filme de ficção científica.

A história mostrou que as empresas que dominam o mercado não gostam das pequenas que chegam com ideias revolucionárias: a Tucker, nos Estados Unidos, foi esmagada pela Ford, pela Chrysler e pela GM

(conhecidas lá como "as três irmãs"), com a ajuda do governo federal corrupto. No Brasil a Gurgel, que

chegou a exportar seus famosos jipões para dezenas de países, não teve fim muito diferente.

Apesar de ser possível afirmar que Tucker era um ótimo inventor e um péssimo administrador, ou que João Gurgel era um ótimo marketeiro e um péssimo político, a verdade é que ambos tinham produtos que foram destruídos por um estranho laço que ligava a indústria automobilística e vários políticos corruptos em postos-chave nos governos. Eu coloquei o verbo no passado? Desculpe.

A história de Tucker pode ser conferida (com algum romance) no filme "Tucker: Um Homem e Seu Sonho", na locadora. A história de João Gurgel você não pode conferir, porque o cinema nacional ainda não acordou para sua vida. Eu conheci-o e conheci sua fábrica nos tempos em que tudo ainda ia bem. Durante uma entrevista ele me disse que o governo só tinha olhos para as empresas multinacionais de veículos e que não eram poucos os que gostariam de ver a Gurgel sumir do mapa.

E a Gurgel era brasileira.

Até hoje eu escuto os que afirmam que o carro elétrico ainda não é viável economicamente. Bem, Gurgel tinha vários veículos utilitários elétricos vendidos comercialmente para todo o Brasil e outros dez países

há duas décadas! Isso mesmo, o Brasil exportava carros elétricos há quase vinte anos... Volta e meia eu ainda vejo um deles rodando por aí. Isso sem falar dos jipes X-12 e Carajás.

Tucker e Gurgel podem não ter sido perfeitos na gestão de suas empresas, mas se alguém acha que as outras indústrias automobilísticas são perfeitas, é porque não conhece nem um pouco delas.

As pequenas empresas que combatem monstros sagrados e a indústria de petróleo, geralmente enfrentam todo tipo de golpes baixos que políticos e empresários de ética duvidosa aplicam.

A propósito: quando uma multinacional diz que vai vir para o país, gerar empregos, os políticos começam uma guerra para que seus estados tenham uma fábrica da empresa, enquanto revistas e jornais disputam a unhas e dentes artigos sobre as tecnologias e os carros.

Quando é que será que as revistas semanais vão dar espaço para a MDI e seus carros movidos a ar? Quando é que algum governador vai conhecer o projeto? Quando é que a grande imprensa vai resolver descobrir o carro a ar? Aquele que não anuncia ainda. Aquele cujos grandes anunciantes como a Petrobrás, a Shell, a Esso, a GM, a FORD... bem, não simpatizam muito.

Boa sorte MDI. Eu gostaria de comprar um carro de vocês.

Aldo Novak

aldonovak em relatorioalfa.com.br

Contacto: Miguel Celades Rex

Travessera de Gracia, 15, 6º, 1ª

080021 Barcelona, España

Tel:+34 93 362 37 00 (Horario comercial de 9:00 a

14:00 y de 16:00 hasta 20:00).

Fax: +34 93 362 37 01

www.motordeaire.com

www.theaircar.com

rex em motordeaire.com

Fontes:

http://www.motormdi.com/

http://www.uol.com.br/bestcars/un/112-03.htm
http://www.primeiramao.com.br/editorial/superauto/editorial_altaroda12.asp
http://www.soniacruz.pro.br/jornal1.htm
http://www.radiobras.gov.br/ct/2001/coluna_261001.htm
http://www.terra.com.br/planetanaweb/353/jornal_353_01.htm
http://www.unisite.com.br/reqpubl.php3?xid=922&ind=924
http://jornaldamidia.com.br/noticias/2004/07/Auto_e_Moto/23-Carro_movido_a_ar_comeca_a_ser.shtml
http://www.brasilnews.com.br/fonte2.php3?Codreg=390&CodNext=999
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2000/001024_carro.shtml
http://astrologia.sapo.pt/X86F/226045.html
http://www.america-magica.com.br/ecologia/noticias/2001/outubro/carro.htm
http://www.carroecia.com.br/noticia.asp?cod_noticia=963&cod_grupo=1
http://inema.com.br/mat/idmat007265.htm
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010170070530
http://www2.correioweb.com.br/cw/2001-09-06/mat_11631.htm
http://www.folhanorte.com.br/35/variedades.htm
http://www.coluna-da-sal.com/textos/toutubro_01/848_viva_o_ar_comprimido.htm
http://www2.uol.com.br/JC/_2001/0311/vc2810_1.htm
http://www.autoz.com.br/News/tendencias/MATERIA/DEFAULT.ASP?C=70&S=10&M=994&D=1
http://www2.correioweb.com.br/cw/2001-11-01/mat_18856.htm
http://www.autoz.com.br/News/tendencias/CarroAr/editorial.asp
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/218/nestasemana/semana_2.htm
http://br.geocities.com/aboitata/des_sust/carro_compri.htm
http://busca.igbusca.com.br/app/busca.ig;jsessionid=F57C911948A2AA013EC963080FEA9571.tomcat2?q=mdi&x=0&y=0&pagina=1&navegadorQuery=&start=0&related=true&site=&o=&t=&view=&idCanal=&nomeCanal=&totalRegistrosFast=11&navegadorName=&navegadorDataIni=&navegadorDataFin=&totalResultadosGoogle=147000
http://www.mecanicaonline.com.br/2003/07_julho/engenharia/julho.html
http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/11/137049/
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/360/nestasemana/index.htm
http://www.terra.com.br/istoe/1674/1674seculo21.htm
http://www.youtube.com/watch?v=DRhpV3-AOt4
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