O Ministro das Finanças anunciou ontem o escolhido para ocupar o cargo de Director-Geral dos Impostos.
Dizem que:
- É professor associado com agregação do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e professor convidado do Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB).;
- É doutorado em gestão (Finanças Empresariais) pela Manchester Business School, do Reino Unido;
- Detém um MBA pelo ISEG;
- É licenciado em Organização e Gestão de Empresas;
- Tem uma larga experiência empresarial e académica na área financeira, e;
- Foi o responsável pela auditoria à operação de titularização de créditos fiscais realizada pela então ministra das Finanças em 2003, e encomendada pela Direcção-Geral dos Impostos ao Instituto para o Desenvolvimento de Estudos Económicos, Financeiros e Empresariais (IDEFE), associado do ISEG.
Mas … o que é que esta notícia tem de tão importante, se o pagamento do meu IRS continuar tão pesado e prejudicial para o meu parco orçamento familiar, se se mantiver no mesmo nível ou até aumentar para o ano que vem, só porque um prestigiado académico pode ser considerado o anjo da salvação fiscal neste país, mas que poderá não estar sensibilizado para as minhas carências de sobrevivência enquanto contribuinte fiscal e até como pessoa?
A notícia boa e agradável seria a redução considerável dos impostos directos, como o IRS, que são exigidos a pessoas simples como eu … Aí sim, é que eu poderia suspirar de alívio e agradecer aos deuses por uma vida nova, cheia de alegria, felicidade interior, paz, etc. .
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