Provavelmente nenhuma … a não ser aquelas que trabalham naquelas superfícies, o que é compreensível …
Mas lá que faz imensa falta é um facto inegável.
O autor do blog
Fontes:
http://dn.sapo.pt/2007/06/27/economia/mais_250_querem_hipers_abertos_domin.html
Lisboa, 27.06.07.
Mais de 250 mil querem hipers abertos ao domingo.
BE e PCP defendem mais restrições. PSD quer lei actual e PP não decidiu
A Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) vai entregar uma petição na Assembleia da República a favor da abertura dos hipermercados aos domingos e feriados. A associação recolheu assinaturas de 250 mil consumidores, durante um mês, para apoiar este pedido.
O objectivo é alterar a actual legislação, que impede estabelecimentos comerciais com mais de dois mil metros quadrados de abrirem aos domingos à tarde e feriados.
Fonte oficial do Ministério da Economia, reiterou ao DN que o assunto "não está na agenda do Governo". Por outro lado, o PSD está satisfeito com a lei em vigor. "Este modelo é melhor do que um mais radical. Não defendemos o encerramento total do domingo, nem a total liberalização. A posição de princípio é manter a situação actual", afirmou ao DN o deputado Hugo Velosa. Por estas razões, o PSD "não deverá aceitar a posição da APED".
O Bloco de Esquerda já apresentou uma proposta na Assembleia da República com mais restrições do que o regime actual. O partido propõe o encerramento das superfícies com mais de dois mil metros quadrados aos domingos (todo o dia e não só à tarde).
Já o PCP defende que todas as lojas, independentemente da dimensão , devem estar encerradas ao domingo e feriados.
O CDS ainda não decidiu a posição a tomar, uma vez que esta matérias não é consensual. "Há deputados contra e outros a favor", afirmou ao DN o deputado Hélder Amaral, avançando que a nível pessoal "é contra" a proposta da APED. "Não sinto necessidade, essa liberalização não responde a um problema objectivo".
Para a APED, "já não restam dúvidas que os portugueses estão com a associação nesta luta contra a discriminação das grandes superfícies" o que "limita a opção de escolha e liberdade dos consumidores portugueses decidirem quando e onde querem fazer as suas compras".
Luís Vieira e Silva, presidente da associação, destacou os resultados de um estudo da Universidade Católica, segundo o qual 66% dos inquiridos se manifestaram favoráveis à abertura das lojas ao domingo à tarde. O responsável frisou ainda que estão em causa 147 estabelecimentos que, se abrissem nos períodos proibidos, iriam criar 4000 novos empregos directos, aos quais se juntariam vários postos indirectos em áreas como a segurança e limpeza.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=248010&idselect=9&idCanal=9&p=200
2007-06-27 - 00:00:00
Abertura ao domingo - 250 mil a favor dos hipers.
Tiago Sousa Dias.
A maior petição feita nesta legislatura mostrou que os consu-midores querem que as grandes-superfícies estejam abertas ao domingo à tarde e nos feriados. A APED vai levar o assunto à Assembleia da República.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) recolheu, durante um mês, mais de 250 mil assinaturas a favor da campanha Domingos e Feriados Abertos. Agora vai enviá-las para a Assembleia da República e quer que a questão seja discutida em plenário. A associação defende que a abertura beneficia os consumidores e a economia, em particular através da criação de quatro mil empregos.
A campanha, que decorreu nas grandes- superfícies e na internet durante um mês, permitiu agora recolher 250 279 assinaturas, sucesso que superou as melhores expectativas da direcção da APED.
“É o sinal que faltava à associação para que esta causa seja tida em conta pelo Governo”, afirmou ontem o presidente da APED. É que a resposta do Executivo tem sido, de acordo com Luís Vieira e Silva, que a questão ainda “não está na agenda política”.
O objectivo da associação da distribuição é a revogação da lei, que data de 1996, a qual veio limitar o horário de funcionamento de superfícies comerciais com mais de dois mil metros quadrados. Uma limitação que atinge neste momento 147 hipermercados, entre lojas do sector alimentar e não alimentar.
A liberalização total dos horários trará benefícios económicos, inclusive a diminuição dos preços médios, e irá ao encontro das necessidades dos portugueses, segundo a associação.
Trabalho.
Portugal é, segundo Luís Silva, dos países em que as pessoas trabalham até mais tarde (73 por cento da população trabalha mais de 36 horas por semana e cerca de 50 por cento ao sábado) e onde a taxa de emprego feminina é mais elevada: 62 por cento, contra a média europeia, de 57 por cento.
Com a abertura dos 147 espaços comerciais seriam criados cerca de quatro mil empregos directos, não contabilizando, no entanto, os criados por todos os outros sectores dos serviços, nomeadamente os de segurança, higiene e logística, sublinhou o presidente da APED. Por outro lado, acaba com as “condições discriminatórias” actuais, que favorecem uns estabelecimentos em detrimento de outros.
A lei que limita os horários nas grandes-superfícies data de 1996 e visava, segundo Luís Silva, beneficiar o comércio tradicional, o que, em sua opinião, não se verificou. Opinião compartilhada por quem faz a defesa do encerramento, como é a Confederação do Comércio Português. E não beneficiou, porque “a própria dinâmica do negócio tem contornado esta restrição, abrindo superfícies com 1999 m2”. Segundo a CCP, desde 1996 “abriram 2000 novos estabelecimentos, cuja área, inferior a 2000 m2, lhes permite estar abertos ao domingo (supermercados, discounts, etc). Por outro lado, muitas das grandes lojas já existentes optaram também por reconverter os espaços, individualizando lojas contíguas, o que lhes permitiu continuar abertos ao domingo”.
Esquerda defende Encerramento.
O Bloco de Esquerda (BE) e o Partido Comunista Português (PCP) apresentaram já propostas legislativas e ambas vão no sentido do encerramento. O PCP defende que todas as lojas, independentemente da sua dimensão, deverão encerrar ao domingo. O Bloco de Esquerda, por seu lado, defende o encerramento das grandes-superfícies aos domingos de manhã, mas apenas na periferia dos grandes centros urbanos. No que respeita aos “centros comerciais e grandes-superfícies dentro das cidades, permanece inalterado”, adiantou ontem ao CM fonte do BE. Com esta proposta, o Bloco pretende “defender o comércio como factor de desenvolvimento urbano e trazer pessoas para o centro da cidade”.
Combustíveis mais Baratos.
Os hipermercados apresentaram em 2006 os preços médios mais baixos nos combustíveis, de acordo com o Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Combustíveis Líquidos e Gasosos, elaborado pela Autoridade da Concorrência. Recorde--se que, por outro lado, tem havido uma combinação entre superfícies comerciais e postos de abastecimento de combustível, num sistema de troca de produtos, isto é, com talões de combustível tem-se acesso a vales de descontos em compras e os recibos das compras permitem obter descontos nos postos. Uma lógica que tem favorecido as empresas envolvidas nos dois sectores de negócios: distribuição e petrolíferas.
12,5 milhões de euros em remédios sem receita.
As grandes-superfícies e as lojas de rua já têm uma pequena fatia, cerca de 12,5 milhões de euros, dos 250 milhões de euros de medicamentos vendidos em Portugal sem receita médica. “Vamos continuar a assistir a uma forte aposta nesta área”, garantiu ontem o presidente da APED. A perspectiva do sector da distribuição é, assim, de crescimento não só devido à competição com as farmácias mas também porque a lista de medicamentos vai ser alargada, como anunciou recentemente o Governo. Segundo Luís Silva, em velocidade de cruzeiro, a quota de medicamentos sem receita fora das farmácias pode atingir os 25 por cento.
A venda de medicamentos nas grandes-superfícies está a correr de “forma exemplar”, sublinhou ainda Luís Vieira e Silva. “Nada se passou de grave. As pessoas não passaram a comprar medicamentos exageradamente”, afirmou, recordando que também aí contam com o apoio de um farmacêutico.
Contra: José António Silva, presidente da CCP
"O consumidor não tem falta de oferta aos domingos"
- Correio da Manhã – A confederação a que preside é contra a abertura aos domingos e feriados. Porquê?
- José António Silva – O consumidor não tem falta de oferta ao domingo. E com vários formatos à disposição. A abertura das grandes-superfícies é, na realidade, uma falsa questão, uma vez que estas restrições se aplicam a estabelecimentos com mais de 2000 metros quadrados, estando nesta situação apenas 0,1 por cento dos estabelecimentos, num universo de 70 mil lojas. E o que queremos para Portugal, é preciso recordar, é a regra vigente nos restantes países europeus.
- Mas faz assim tanta diferença? Afinal, estamos a falar de algumas horas ao domingo à tarde.
- Respondendo de outra forma: se o comércio encerrar ao domingo, com maior restrição do que a da actual legislação, o volume de negócios no comércio independente cresceria entre 15 a 20 por cento.
- O que propõe a CCP?
- Uma liberalização total na abertura para unidades comerciais até 300 m2, com situações particulares como lojas de conveniência ou áreas de serviço, e o encerramento total das restantes unidades, com autorização de funcionamento por um número limitado de domingos por ano, os oito actuais em Novembro e Dezembro.
A favor: Luís Vieira e Silva, presidente da APED
"Ter o direito de comprar nos dias e às horas que quer"
- Correio da Manhã – A APED defende a abertura das grandes-superfícies aos domingos à tarde e aos feriados. Porquê?
- Luís Vieira e Silva – Há dois tipos de razões: económicas e sociais. Permite a criação de quatro mil postos de trabalho, a revitalização do consumo, dinamização da produção nacional, e corrige uma grande distorção no mercado que permite que alguns espaços estejam abertos. Por outro lado, os consumidores precisam – e têm o direito – de fazer compras às horas e nos dias que querem ou precisam.
- Mas faz assim tanta diferença abrir ao domingo à tarde? Afinal, são algumas horas.
- Mas não são. Tendo em conta que muitas superfícies encerram às 23 horas, são cerca de mais dez horas, num total de 40 domingos. No final de um ano corresponde a um mês a mais. Mas mais pertinente é que o domingo é o segundo dia mais importante para os consumidores, logo a seguir ao sábado. Vê-se por aí a importância do domingo na vida familiar, que muitas vezes só dispõe desse dia para o aprovisionamento de bens.
- Contando apenas com a manhã?
- Há grande afluência ao domingo mas o problema é que as compras são feitas a correr, com o período de encerramento muito perto. Em consequência disso, as compras são feitas num ambiente de maior stresse, com mais filas nas caixas, com trânsito mais intenso. Muitas vezes, como não conseguem fazer as compras, os consumidores são obrigados a fazer mais deslocações. Já para não falar ainda que a qualidade do serviço prestado nas lojas fica em causa.
Números
- 12 mil milhões de euros foi quanto facturaram as empresas de distribuição nas vendas em 2006, segundo as estimativas.
- 56 mil pessoas trabalham nas empresas portuguesas de distribuição, segundo a associação do sector, a APED.
- 16 000 lojas de distribuição, com um total de 1,5 milhões de metros quadrados, estão espalhadas por Portugal.
- 2,3mil milhões de euros foi a facturação da Modelo Continente em 2006, a líder de vendas de entre as empresas associadas da APED.
- 86 é o número de empresas filiadas na Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED).
- 8,9% foi a percentagem de aumento da facturação da distribuição no ano passado face a 2005.
Notas
Limitações desde 1996
A lei de 1996 impede que os estabelecimentos comerciais com mais de dois mil metros quadrados abram ao domingo à tarde e nos feriados
Superfícies são 147
O universo de superfícies abrangidas pelas actuais restrições (abertura livre no período natalício) são 147, de acordo com a associação do sector
Distribuição vale 7% do PIB
A distribuição criou, nos últimos quatro anos, 16 mil postos de trabalho directos e representou em 2006 sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB)
Situação em alguns países da europa
Alemanha
- Só abrem excepcionalmente
Bélgica
- Abertos três vezes por ano
Dinamarca
- Abertos entre as 10h00 e as 17h00, no primeiro domingo de cada mês, e lojas com menos de 27,1 milhões de coroas por ano
França
- Podem abrir, mas os trabalhadores não podem trabalhar
Grécia
- Fechados
Irlanda
- Abertos, mas não podem vender álcool antes das 12h30
Itália
- Fechados
Suécia
- Abertos
Reino Unido
- Abertos
Raquel Oliveira
http://noticias.rtp.pt/index.php?article=288141&visual=16
Petição de 250 mil consumidores leva à AR abertura dos hipers ao domingo.
Hipermercados poderão estar abertos aos domingos e feriados
Mais de 250 mil consumidores assinaram uma petição a favor da abertura das grandes superfícies ao domingo e feriados, um argumento que as empresas de distribuição vão levar à discussão na Assembleia da República, tentando revogar a actual lei.
O presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Luís Vieira e Silva, anunciou hoje a forte adesão dos portugueses à campanha "Domingos e Feriados Abertos", que conseguiu reunir 250.279 assinaturas num mês, entre 4 de Maio e 3 de Junho, em cerca de 200 lojas, de várias insígnias das áreas alimentar e não-alimentar, em todo o país.
Salientando que se trata de "números auditados", o representante das empresas da distribuição explicou que a petição vai ser entregue na Assembleia da República, propondo a discussão em plenário de um assunto que reúne o acordo de muitos portugueses, sendo dado a conhecer também ao governo e "a todos os sectores com relevância social".
O objectivo é alterar uma lei de 1996 que impede os estabelecimentos comerciais com mais de dois mil metros quadrados de abrir ao domingo à tarde e nos feriados.
Após esta campanha, atendendo ao número de apoios recebidos, a APED considera "já não restarem dúvidas que os portugueses estão com a associação nesta luta contra a discriminação das grandes superfícies" o que "limita a opção de escolha e liberdade dos consumidores portugueses decidirem quando e onde querem fazer as suas compras".
Estão em causa 147 lojas que, se abrissem naqueles períodos, "iriam criar quatro mil novos empregos directos", a que deve juntar-se mais um determinado número de postos de trabalho indirectos em áreas como a segurança ou a higiene.
A abertura daqueles estabelecimentos também iria aumentar o consumo privado e contribuir para o decréscimo do preço médio do cabaz de compras do consumidor, devido à maior concorrência e produtividade, frisou Vieira e Silva.
Para este responsável, a actual lei tem várias desvantagens, começando por não satisfazer os consumidores, além de "criar desequilíbrios entre operadores, inibir investimentos dos empresários da distribuição e da indústria e prejudicar os portugueses".
Entre os exemplos avançados como prejudicando o consumidor está o facto de existir em Portugal a mais alta taxa de emprego entre as mulheres (62 por cento trabalham fora de casa), a que se junta a existência de jornadas de trabalho mais extensas que nos restantes países europeus e de 49 por cento da população trabalhar ao sábado.
Este conjunto de especificidades que caracterizam a sociedade portuguesa reduzem o tempo disponível para fazer compras e conferem importância ao facto de as lojas puderem abrir ao domingo e feriados, salientou o presidente da APED.
A APED já teve reuniões com o ministro da Economia e Inovação e com o secretário de Estado do Comércio, mas os responsáveis governamentais disseram que "este assunto não está na agenda do governo" nos próximos tempos.
Entretanto, na Assembleia da República, o Bloco de Esquerda apresentou uma proposta no sentido de encerrar os estabelecimentos com mais de dois mil metros quadrados ao domingo (todo o dia) e feriados, enquanto o PCP defende que todas lojas, independentemente da dimensão, devem estar fechadas ao domingo e feriados, conforme recordou uma fonte da APED.
Segundo dados da Associação, nos últimos quatro anos, o sector criou 16 mil postos de trabalho directos e contribuiu para o desenvolvimento económico com um volume de negócios superior a 11 mil milhões de euros em 2006, representando sete por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-06-26 13:55:01
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?div_id=1728&id=825510&main_id=
APED vai levar dossier à Assembleia da República.
Petição para hipermercados abertos aos domingos reuniu 250 mil assinaturas.
2007/06/26, 13:18, Rui Pedro Vieira.
A campanha de recolha de assinaturas para assegurar a abertura dos hipermercados aos domingos e feriados, promovida pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), reuniu um total de 250.279 assinaturas.
Assinaturas que, segundo informou a entidade esta terça-feira, foram recolhidas entre os dias 4 de Maio e 3 de Junho.
A recolha decorreu nas grandes superfícies e no site criado para o efeito, pelo que a APED se prepara para entregar as assinaturas na Assembleia da República de forma a que o assunto seja discutido em plenário pelos deputados.
«Achamos que mais de 250 mil assinaturas é número suficiente para voltar a colocar o assunto em cima da mesa», disse aos jornalistas o presidente da associação, Luís Vieira e Silva, sublinhando que «este não é um abaixo-assinado que se fez à porta de uma loja».
Em causa está a tentativa de mudar a lei que, para minimizar o impacto das grandes superfícies junto do mercado tradicional, impede que os hipermercados estejam abertos depois das 13h00 nos domingos e feriados.
«Neste momento, e após esta adesão massiva por parte dos consumidores portugueses, o Governo não se pode esconder atrás de uma lei que está desajustada dos tempos actuais, que é discriminatória, que prejudica a economia portuguesa e o emprego», referiu Luís Vieira e Silva.
Comércio tradicional não ficou a ganhar com encerramento
Ciente de que esta questão tem «sido cíclica mas permanente», o presidente da APED reiterou «que o comércio tradicional não ganhou com esta lei. É mesmo um tipo de legislação que desencadeou algo em que ninguém ganhou e todos perderam».
No início do mês, a associação foi recebida pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, que, segundo comunicado divulgado pelo Governo na altura, «demonstrou plena compreensão e sensibilidade pelos argumentos aduzidos pela APED» e considerou «este primeiro encontro muito positivo».
Sem avançar pormenores sobre o teor da reunião com Manuel Pinho, Luís Vieira e Silva disse saber que a mudança da lei «não está nas prioridades deste Governo», mas acrescentou que «o ministro da Economia, como economista que é, terá acolhido bem os nossos argumentos».
A APED defende que a extensão do horário dos hipermercados para os domingos e feriados «estimulará a criação de emprego, aumentará o consumo privado e irá ter consequências no decréscimo do preço médio do cabaz de compras para o consumidor, induzido pela maior concorrência e maior produtividade».
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