Um jovem, acaba de se licenciar em Medicina ...
O pai, rejubilante de felicidade, dá-lhe de presente um cabriolet ...
com o qual realiza uma viagem solitária ...
Chega a uma aldeia ... Dirige-se a um posto de abastecimento para atestar o depósito de combustível.
Não se via vivalma no posto e apesar de buzinar várias vezes ninguém vinha atende-lo ...
Aparece de repente um rapazinho, que lhe diz: “Escusa de buzinar, porque ninguém virá atende-lo. A filha do dono morreu ontem e está toda a gente no velório ...”.
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: Se não posso prosseguir e não sei a que horas acabarão, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada ...
Lá chegado, aproxima-se do esquife por mera curiosidade ... De repente, observa algo extremamente raro ...
Chama o pai da “falecida” e diz-lhe: Olhe, eu sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatónico ... Parece morta, mas não, está viva ...
O pai, nervosíssimo, pergunta: Pode fazer alguma coisa?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade remota de a trazer à vida, provocando-lhe uma sensação forte ...
Pergunta então ao pai: A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, respondeu que sim e que se encontrava ali ...
Bem, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama e o namorado que faça amor com ela durante toda a noite.
O pai dá ordens para que se faça tudo o que o doutor disse, ainda que com algumas reservas logicamente, e pede-lhe para que fique e comprove ele próprio o “resultado”.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e … aparece a rapariga … vivinha da silva!
Grande alegria para todos, que logo ali programam uma festarola e convidam o doutorzinho.
Este desculpa-se, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente.
Enchem-lhe o depósito de gasolina e o jovem médico promete-lhes passar pela aldeia na viagem de regresso ...
15 dias depois decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta ...
Chega ao posto e repete-se a mesma cena da primeira vez.
Ninguém o atende e depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazito que desta vez estava ali a tomar conta do negócio ...
Mal viu que era o doutor, saiu a correr e disse: Ainda bem que voltou Doutor! O sr. Engrácio, o pai da menina que salvou, morreu há 10 dias … já metade da aldeia lhe foi ao rabo … Mas continua sem ressuscitar!
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