06 agosto 2007

Uma lição de moral médica.

Um jovem, acaba de se licenciar em Medicina ...

O pai, rejubilante de felicidade, dá-lhe de presente um cabriolet ...

com o qual realiza uma viagem solitária ...

Chega a uma aldeia ... Dirige-se a um posto de abastecimento para atestar o depósito de combustível.

Não se via vivalma no posto e apesar de buzinar várias vezes ninguém vinha atende-lo ...

Aparece de repente um rapazinho, que lhe diz: “Escusa de buzinar, porque ninguém virá atende-lo. A filha do dono morreu ontem e está toda a gente no velório ...”.

O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: Se não posso prosseguir e não sei a que horas acabarão, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada ...

Lá chegado, aproxima-se do esquife por mera curiosidade ... De repente, observa algo extremamente raro ...

Chama o pai da “falecida” e diz-lhe: Olhe, eu sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatónico ... Parece morta, mas não, está viva ...

O pai, nervosíssimo, pergunta: Pode fazer alguma coisa?

O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade remota de a trazer à vida, provocando-lhe uma sensação forte ...

Pergunta então ao pai: A sua filha tinha namorado?

Embora estranhando a pergunta, respondeu que sim e que se encontrava ali ...

Bem, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama e o namorado que faça amor com ela durante toda a noite.

O pai dá ordens para que se faça tudo o que o doutor disse, ainda que com algumas reservas logicamente, e pede-lhe para que fique e comprove ele próprio o “resultado”.

Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e … aparece a rapariga … vivinha da silva!

Grande alegria para todos, que logo ali programam uma festarola e convidam o doutorzinho.

Este desculpa-se, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente.

Enchem-lhe o depósito de gasolina e o jovem médico promete-lhes passar pela aldeia na viagem de regresso ...

15 dias depois decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta ...

Chega ao posto e repete-se a mesma cena da primeira vez.

Ninguém o atende e depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazito que desta vez estava ali a tomar conta do negócio ...

Mal viu que era o doutor, saiu a correr e disse: Ainda bem que voltou Doutor! O sr. Engrácio, o pai da menina que salvou, morreu há 10 dias … já metade da aldeia lhe foi ao rabo … Mas continua sem ressuscitar!

Moral da história: O mesmo medicamento não serve para todos. Não te auto-receites, nem aconselhes medicamentos a outros (às vezes dá certo, mas outras dá buraco!).

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