"A vida é um direito e não uma obrigação!".
Assim, a discussão está lançada ... não se esqueçam é do pagamento astronómico a especialistas, juristas, conferencionistas, médicos sem fronteiras, jornalistas, pacientes, assessores,
etc. para falar eternamente de bioética, testamento vital, cuidados paliativos, necessidades dos doentes, ... porque isso é que interessa e é o que alivia a dor da dúvida que a maior parte de nós tem perante o banco ao final de cada mês porque se ele não existir nas mãos dessas pessoas é que fica em causa o fim das suas vidas.
Quem é que se interessa verdadeiramente pela melhoria da qualidade de vida dos doentes e das respectivas famílias?
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