… porque sejam quais forem as pessoas que se dediquem à política, estas nunca quererão saber absolutamente nada sobre quem as elegeu, nem se preocupam com os problemas que afligem o povo eleitor.
É perfeitamente possível demonstrar que um país, no actual estado de evolução da humanidade, não necessita nem de governo, nem de oposição, nem principalmente de políticas ou políticos que existem apenas para ficarem com uma parte significativa da riqueza do nosso território.
Exemplo desta afirmação é a Bélgica, que se trata de um dos países mais avançados, maduros e consolidados na sua democracia e visão progressista europeia.
Hoje em dia já é possível que uma nação exista sem ter necessidade de eleger pessoas que se dizem ser políticas ou políticos, mas cujo povo não lhes reconhece qualquer mérito.
O autor do blog
Fontes:
É um insulto aos portugueses serem governados por Sócrates.
“Somos nós, povo, que temos que mudar Portugal”, disse Alberto João Jardim em Chão da Lagoa.
O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse este domingo que é «um insulto» Portugal ser governado por um primeiro-ministro como José Sócrates e afirmou que os sociais-democratas madeirenses tudo farão para permitir uma viragem política.
«Isto chegou a um tal estado que não estejam à espera dos partidos políticos da oposição. Somos nós, povo, que temos que mudar Portugal. Saibam que podem contar com os portugueses da Madeira para dar a volta que tem que se dar dada a Portugal», disse Alberto João Jardim no tradicional comício/festa anual do Chão da Lagoa, citado pela agência Lusa.
«Sócrates não pode continuar a governar Portugal, eu julgo mesmo que é um insulto aos portugueses serem governados por Sócrates», afirmou.
Alberto João Jardim classificou José Sócrates como um «grande inimigo da Madeira» pelas dificuldades que tem provocado à região: «Esse indivíduo, o grande inimigo da Madeira, pensou que nos podia destruir, pensou que íamos parar com o desenvolvimento roubando-nos dinheiro. Esse indivíduo faz o que há de menos ético num Estado democrático, usou o Estado para fazer combate politico».
«Ocupação colonial».
O líder do PSD-M disse ainda que a Madeira não vai trair Portugal. «Mas não admitimos ser traídos por outros portugueses», ressalvou.
Depois de denunciar que a Madeira está «ocupada por forças de ocupação colonial», como a PSP e Tribunais, e que o Estado «não investe um tostão na Região», João Jardim lembrou que «a autonomia faz-se para realizar e ajudar Portugal».
«Eu bem sei que lá, em Lisboa, as forças que podiam mudar Portugal querem é, às cinco da tarde, mudar de camisa e ir para casa ver televisão. É um pais que está acovardado, é um pais que está rendido, é um pais que está completamente conformado, mas há aqui, na Madeira, um Portugal que não se conformou», lembrou.
O secretário-geral do PSD-M, Jaime Ramos, recordou, por seu lado, que quem quer ter ilhas no Atlântico «tem de pagá-las, tem de sustentá-las».
«Se Portugal que manter a Madeira unida a Portugal tem de pagar a tempo e horas senão vai ter uma acção de despejo», avisou.
HB
27-07-2008 - 18:24h
http://diario.iol.pt/politica/jardim-madeira-psd-socrates-chao-da-lagoa-iol/975866-4072.html
Jardim diz que é um «insulto» portugueses serem governados por Sócrates.
Alberto João Jardim considerou, este domingo, um «insulto» os portugueses serem governados por José Sócrates, garantindo que os portugueses do Continente podem contar com a «solidariedade» dos madeirenses.
Esta tarde, na festa do Chão da Lagoa, o presidente do Governo Regional da Madeira criticou duramente a forma como Portugal está a ser governado, garantindo aos portugueses do Continente que podem contar com o apoio dos madeirenses.
«Eu quero dizer aos portugueses que vivem em Lisboa que isto chegou a um estado tal que não estejam à espera dos partidos políticos da oposição. Isto chegou a um estado tal que somos nós que temos de mudar Portugal», afirmou, sublinhando que «os madeirenses estão solidários com os portugueses do Continente».
No seu discurso, o líder do PSD/Madeira criticou ainda a forma como Portugal tem cedido aos interesses da união Europeia.
Ontem às 17:33
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=972254
Ser governado por Sócrates "é um insulto".
Alberto João Jardim promete, no Chão da Lagoa, ajuda da Madeira para a viragem política que Portugal precisa.
Alberto João Jardim, presidente do PSD-Madeira, considera "um insulto" Portugal ser governado por José Sócrates.
Este domingo, no Chão da Lagoa, João Jardim garantiu que os sociais-democratas madeirenses tudo farão para permitir uma viragem política.
"Isto chegou a um tal estado que não estejam à espera dos partidos políticos da oposição. Somos nós, povo, que temos que mudar Portugal. Saibam que podem contar com os portugueses da Madeira para dar a volta que tem que se dar dada a Portugal", prometeu Alberto João Jardim, no tradicional comício/festa anual do PSD-Madeira no Chão da Lagoa. Atrás dele, como pano de fundo, um cartaz enorme contabilizava "34 anos, 40 vitórias".
"Sócrates não pode continuar a governar Portugal, eu julgo mesmo que é um insulto aos portugueses serem governados por Sócrates". O líder madeirense classificou o primeiro-ministro como um "grande inimigo da Madeira", pelas dificuldades que tem provocado à região.
"Esse indivíduo, o grande inimigo da Madeira, pensou que nos podia destruir, pensou que íamos parar com o desenvolvimento roubando-nos dinheiro. Esse indivíduo faz o que há de menos ético num Estado democrático, usou o Estado para fazer combate político".
Depois de denunciar que a Madeira está "ocupada por forças de ocupação colonial", como a PSP e os tribunais, e que o Estado "não investe um tostão na Região", Jardim lembrou que "a autonomia faz-se para realizar e ajudar Portugal". Os madeirenses, disse, não vão trair Portugal. Mas também não admitem "ser traídos por outros portugueses".
"Eu bem sei que lá, em Lisboa, as forças que podiam mudar Portugal querem é, às cinco da tarde, mudar de camisa e ir para casa ver televisão. É um país que está acobardado, é um país que está rendido, é um país que está completamente conformado. Mas há aqui, na Madeira, um Portugal que não se conformou".
Mais pragmático no tema, o secretário-geral do PSD-M, Jaime Ramos, avisou, por seu lado, que quem quer ter ilhas no Atlântico "tem de pagá-las, tem de sustentá-las". "Se Portugal quer manter a Madeira unida a Portugal, tem de pagar a tempo e horas, senão vai ter uma acção de despejo".
Entre uma palitada de iguarias da Madeira, um copo de vinho ou licor ou uma "loirinha" bem gelada, entre abraços e beijos, Alberto João Jardim, trajando um pólo cor-de-laranja, foi visitando as 56 barracas de comes-e-bebes representativas das freguesias da Região, da JSD-M e dos TSD-M, como é tradição desde que há festa laranja no Chão da Lagoa.
E foi dizendo que os "gostos" são relativos quando confrontado com as declarações da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, que criticara as festas "folclóricas". "Cada um gosta do que gosta, não tenho comentários a fazer. Eu só presto atenção àquilo que merece atenção", rematou Alberto João Jardim.
00h30m
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=972339
Líder madeirense repete ataques na festa anual do Chão da Lagoa.
Jardim considera um "insulto" Portugal ser governado por Sócrates.
Alberto João Jardim considera “um insulto” que Portugal seja governado por um primeiro-ministro como José Sócrates, a quem classificou como o “grande inimigo da Madeira”, e garantiu o empenho da região numa mudança política.
“Quero dizer aos portugueses que vivem em Lisboa que isto chegou a um tal estado que não estejam à espera dos partidos políticos da oposição. Somos nós, povo, que temos que mudar Portugal”, afirmou o presidente do governo regional da Madeira, perante os milhares de apoiantes que acorreram à festa anual do PSD-Madeira, em Chão da Lagoa.
Jardim garantiu que “os portugueses do continente podem contar com os portugueses da Madeira para dar a volta que tem que se dar dada a Portugal”, pois “Sócrates não pode continuar a governar Portugal”. “Eu julgo mesmo que é um insulto aos portugueses ser governados por Sócrates”, insistiu.
Apesar das promessas de moderação que fez no início da festa, o líder regional acabou por apelidar o primeiro-ministro de “grande inimigo da Madeira”, acusando-o de querer “parar com o desenvolvimento roubando dinheiro” à região autónoma. “Esse indivíduo faz o que há de menos ético num Estado democrático, usou o Estado para fazer combate político”.
Numa festa para que não convidou a líder nacional do PSD, que optou por estar este fim-de-semana nos Açores, Jardim voltou a dizer que o arquipélago está “ocupado por forças de ocupação colonial”, como a PSP e os tribunais, e o Governo da República “não investe um tostão na região”
“Eu bem sei que lá, em Lisboa, as forças que podiam mudar Portugal querem é, às cinco da tarde, mudar de camisa e ir para casa ver televisão. É um país que está acovardado, é um país que está rendido, é um país que está completamente conformado, mas há aqui, na Madeira, um Portugal que não se conformou”, garantiu.
O secretário-geral do PSD-M, Jaime Ramos, recordou, por seu lado, que quem quer ter ilhas no Atlântico “tem de pagá-las, tem de sustentá-las”. “Se Portugal que manter a Madeira unida a Portugal tem de pagar a tempo e horas senão vai ter uma acção de despejo”, avisou.
27.07.2008 - 19h00 Lusa, PÚBLICO
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