A pintora Tarsila do Amaral organizava, na década de 20, com o seu marido Oswald de Andrade, famosas feijoadas em Paris.
O feijão preto e a carne de porco eram até fáceis de conseguir, mas a cachaça para a caipirinha vinha do Brasil e passava pela alfândega francesa rotulada como “produtos de beleza”.
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