31 agosto 2008
29 agosto 2008
As mulheres preferem cada vez mais fazer compras do que sexo?
Britânicas casadas preferem 'compras a sexo', diz estudo
Segundo a pesquisa, 4 em cada 10 mulheres prefere ir às compras
Uma pesquisa sobre a vida sexual das britânicas depois do casamento, publicada pela revista feminina First, revela que 40% das mulheres casadas preferem ir às compras a fazer sexo.
Segundo a enquete, que ouviu 521 mulheres, 37% das entrevistadas fazem sexo apenas uma ou duas vezes por semana. Destas, apenas pouco mais de um terço se dizem insatisfeitas com a periodicidade com que têm relações sexuais.
A pesquisa revela ainda que metade das entrevistadas casadas há mais de 20 anos poderiam continuar o relacionamento sem ter relações sexuais com o marido.
Apesar disso, 72% das entrevistadas se dizem atraídas pelos parceiros. Segundo a pesquisa, as mulheres dão aos seus maridos nota acima de sete na escala de atração sexual.
Mudanças
A pesquisa da First aponta mudanças nos padrões do casamento. Os resultados revelam que um quinto das entrevistadas entre 45 e 54 anos já se casaram duas vezes. Destas, 67% se separou nos primeiros dez anos de casamento.
No total, 37% das mulheres ouvidas na pesquisa afirmam que seriam felizes em um casamento sem sexo. A proporção aumenta para 50% entre as mulheres que estão casadas há mais de 20 anos.
Para a psicóloga Anjula Mutanda, especialista em relacionamentos, “o sexo é uma parte importante na relação amorosa e um jeito essencial de se relacionar com o parceiro. Portanto, alguma coisa está muito errada”.
Segundo a psicóloga, a vida de um casal sem relações sexuais gera distância e pode se tornar o equivalente a viver com um irmão ou uma irmã.
Apesar dos dados da pesquisa, um total de 94% das entrevistadas afirma que está feliz com a vida de casada.
Ainda sobre o sexo no casamento, 50% das entrevistadas afirmou que a vida sexual não piorou depois do primeiro filho.
Os resultados revelam que um terço das mulheres ouvidas na pesquisa não teve sexo na noite de núpcias.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071120_sexomulheres_np.shtml
http://mulher.sapo.pt/articles/sexualidade/curiosidades/794814.html
Mulheres da África do Sul 'preferem compras a sexo'
Muitas mulheres disseram ter fixação por sapatos
As mulheres da África do Sul preferem ir às compras a fazer sexo, de acordo com uma pesquisa realizada por uma empresa de bebidas.
Das mulheres que participaram da enquete, voltada para descobrir as suas principais fantasias, 45% disseram preferir gastar dinheiro em roupas e sapatos, enquanto que 26% colocaram o sexo em primeiro lugar.
Três quartos das entrevistadas admitiram ter uma fixação por sapatos e 70% disseram não ter roupas suficientes em seus armários.
Quase metade das mulheres (48%) afirmou que os homens não conseguem compreender seus desejos e necessidades.
Fama
Um número menor (40%) disse que as mulheres continuam sendo incompreendidas, mas que os homens estão fazendo um esforço para tentar entender seus desejos.
A fama também foi bem-cotada entre as fantasias femininas: 78% das entrevistadas sonham em pôr os pés no tapete vermelho da cerimônia de entrega do Oscar, enquanto que 72% gostariam de aparecer em alguma das novelas que passam na África do Sul.
A maioria das entrevistadas (63%) também acredita que o mundo seria um lugar melhor e mais pacífico se as mulheres estivessem no comando.
Cerca de metade das mulheres que participaram da pesquisa disse acreditar que suas fantasias nunca se tornarão realidade.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/08/060821_sexocomprasaw.shtml
21/08/2008 COMPRAR, COMPRAR, COMPRAR
Um amigo meu chama de “impetus adquirintis” a atração fatal que nós, mulheres, temos pelo ato de comprar. Sei que há exceções – existem mulheres que odeiam fazer compras. Só que até hoje nunca fui apresentada a nenhuma delas. As que eu conheço (e aí me incluo, claro) são capazes de adquirir desde uma roupa que nunca vão usar até um kit de escovas de dentes para hóspedes que jamais irá receber (mas que estava em promoção bem ao lado do caixa da farmácia). Agora que eu tenho tentado organizar minha vida entre minha casa em Araxá e o micro-apartamento onde moro em São Paulo, fico vendo quantas coisas inúteis têm ocupado espaço nos meus armários, minhas gavetas, debaixo da minha cama, atrás das portas – enfim, estou cercada por objetos que comprei simplesmente porque na hora não resisti – o “impetus adquirintis” falou mais alto e agora eles me acompanham e me olham com aquela cara de “quê que eu estou fazendo aqui nesta casa?”. É um olhar de quem está se sentindo abandonado e, ao mesmo tempo, me reprova pela compra impensada. Afinal, aquele brinco que eu nunca usei ou aquele sapato que jaz, empoeirado, no fundo do armário poderiam estar passeando por aí e se divertindo, se tivessem sido levados por uma compradora menos impulsiva ou mais ajuizada.Condenados ao ostracismo, nas minhas duas casas estão: dezenas e dezenas de batons cor-de-boca (será que eu não sei escolher ou eles, num gesto de maldade, mudam de cor assim que chegam na minha casa?); blusas que não têm nada a ver com meu estilo (às vezes acho que compro roupas pras mulheres que eu fui em vidas passadas); cremes anti-idade que só usei uma vez (morro de preguiça de lutar contra a idade); calcinhas e soutiens que na hora da compra achei sensuais (e agora vejo que, acima de tudo, são desconfortáveis); brincos e colares num estilo mais “cheguei” (e hoje sei que sou irremediavelmente básica). Enfim, não sei por que levei pra casa essa coleção de coisas sem qualquer função que, na hora da compra, me pareceram essenciais, irresistíveis, e agora não encontram lugar na minha vida, como se fossem um homem que eu deixei de amar.Numa sociedade que consome com cada vez menos discernimento e mais voracidade, corremos o risco de entulhar as gavetas e deixar a alma vazia. Olho essas roupas que não têm meu cheiro, esses batons que nunca mancharam uma camisa, essa bolsa que nunca saiu de casa – tantos objetos sem história – e sei que, definitivamente, o buraco fica mais em cima. Ou, quem sabe, num outro armário.
http://www.nosmulheres.globolog.com.br/
Segundo a pesquisa, 4 em cada 10 mulheres prefere ir às compras
Uma pesquisa sobre a vida sexual das britânicas depois do casamento, publicada pela revista feminina First, revela que 40% das mulheres casadas preferem ir às compras a fazer sexo.
Segundo a enquete, que ouviu 521 mulheres, 37% das entrevistadas fazem sexo apenas uma ou duas vezes por semana. Destas, apenas pouco mais de um terço se dizem insatisfeitas com a periodicidade com que têm relações sexuais.
A pesquisa revela ainda que metade das entrevistadas casadas há mais de 20 anos poderiam continuar o relacionamento sem ter relações sexuais com o marido.
Apesar disso, 72% das entrevistadas se dizem atraídas pelos parceiros. Segundo a pesquisa, as mulheres dão aos seus maridos nota acima de sete na escala de atração sexual.
Mudanças
A pesquisa da First aponta mudanças nos padrões do casamento. Os resultados revelam que um quinto das entrevistadas entre 45 e 54 anos já se casaram duas vezes. Destas, 67% se separou nos primeiros dez anos de casamento.
No total, 37% das mulheres ouvidas na pesquisa afirmam que seriam felizes em um casamento sem sexo. A proporção aumenta para 50% entre as mulheres que estão casadas há mais de 20 anos.
Para a psicóloga Anjula Mutanda, especialista em relacionamentos, “o sexo é uma parte importante na relação amorosa e um jeito essencial de se relacionar com o parceiro. Portanto, alguma coisa está muito errada”.
Segundo a psicóloga, a vida de um casal sem relações sexuais gera distância e pode se tornar o equivalente a viver com um irmão ou uma irmã.
Apesar dos dados da pesquisa, um total de 94% das entrevistadas afirma que está feliz com a vida de casada.
Ainda sobre o sexo no casamento, 50% das entrevistadas afirmou que a vida sexual não piorou depois do primeiro filho.
Os resultados revelam que um terço das mulheres ouvidas na pesquisa não teve sexo na noite de núpcias.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071120_sexomulheres_np.shtml
http://mulher.sapo.pt/articles/sexualidade/curiosidades/794814.html
Mulheres da África do Sul 'preferem compras a sexo'
Muitas mulheres disseram ter fixação por sapatos
As mulheres da África do Sul preferem ir às compras a fazer sexo, de acordo com uma pesquisa realizada por uma empresa de bebidas.
Das mulheres que participaram da enquete, voltada para descobrir as suas principais fantasias, 45% disseram preferir gastar dinheiro em roupas e sapatos, enquanto que 26% colocaram o sexo em primeiro lugar.
Três quartos das entrevistadas admitiram ter uma fixação por sapatos e 70% disseram não ter roupas suficientes em seus armários.
Quase metade das mulheres (48%) afirmou que os homens não conseguem compreender seus desejos e necessidades.
Fama
Um número menor (40%) disse que as mulheres continuam sendo incompreendidas, mas que os homens estão fazendo um esforço para tentar entender seus desejos.
A fama também foi bem-cotada entre as fantasias femininas: 78% das entrevistadas sonham em pôr os pés no tapete vermelho da cerimônia de entrega do Oscar, enquanto que 72% gostariam de aparecer em alguma das novelas que passam na África do Sul.
A maioria das entrevistadas (63%) também acredita que o mundo seria um lugar melhor e mais pacífico se as mulheres estivessem no comando.
Cerca de metade das mulheres que participaram da pesquisa disse acreditar que suas fantasias nunca se tornarão realidade.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/08/060821_sexocomprasaw.shtml
21/08/2008 COMPRAR, COMPRAR, COMPRAR
Um amigo meu chama de “impetus adquirintis” a atração fatal que nós, mulheres, temos pelo ato de comprar. Sei que há exceções – existem mulheres que odeiam fazer compras. Só que até hoje nunca fui apresentada a nenhuma delas. As que eu conheço (e aí me incluo, claro) são capazes de adquirir desde uma roupa que nunca vão usar até um kit de escovas de dentes para hóspedes que jamais irá receber (mas que estava em promoção bem ao lado do caixa da farmácia). Agora que eu tenho tentado organizar minha vida entre minha casa em Araxá e o micro-apartamento onde moro em São Paulo, fico vendo quantas coisas inúteis têm ocupado espaço nos meus armários, minhas gavetas, debaixo da minha cama, atrás das portas – enfim, estou cercada por objetos que comprei simplesmente porque na hora não resisti – o “impetus adquirintis” falou mais alto e agora eles me acompanham e me olham com aquela cara de “quê que eu estou fazendo aqui nesta casa?”. É um olhar de quem está se sentindo abandonado e, ao mesmo tempo, me reprova pela compra impensada. Afinal, aquele brinco que eu nunca usei ou aquele sapato que jaz, empoeirado, no fundo do armário poderiam estar passeando por aí e se divertindo, se tivessem sido levados por uma compradora menos impulsiva ou mais ajuizada.Condenados ao ostracismo, nas minhas duas casas estão: dezenas e dezenas de batons cor-de-boca (será que eu não sei escolher ou eles, num gesto de maldade, mudam de cor assim que chegam na minha casa?); blusas que não têm nada a ver com meu estilo (às vezes acho que compro roupas pras mulheres que eu fui em vidas passadas); cremes anti-idade que só usei uma vez (morro de preguiça de lutar contra a idade); calcinhas e soutiens que na hora da compra achei sensuais (e agora vejo que, acima de tudo, são desconfortáveis); brincos e colares num estilo mais “cheguei” (e hoje sei que sou irremediavelmente básica). Enfim, não sei por que levei pra casa essa coleção de coisas sem qualquer função que, na hora da compra, me pareceram essenciais, irresistíveis, e agora não encontram lugar na minha vida, como se fossem um homem que eu deixei de amar.Numa sociedade que consome com cada vez menos discernimento e mais voracidade, corremos o risco de entulhar as gavetas e deixar a alma vazia. Olho essas roupas que não têm meu cheiro, esses batons que nunca mancharam uma camisa, essa bolsa que nunca saiu de casa – tantos objetos sem história – e sei que, definitivamente, o buraco fica mais em cima. Ou, quem sabe, num outro armário.
http://www.nosmulheres.globolog.com.br/
Elas gostam deles assim ...?
As mulheres gostam mais de homens seguros ou inseguros?
Depende das mulheres e depende dos homens. As mulheres inseguras preferem homens sólidos, fiáveis e tranquilos.
As que têm mais sangue na guelra acabam por se apaixonar por tipos mais confusos e/ou inseguros. Há vários tipos de insegurança e esta pode manifestar-se de diferentes formas. Há o inseguro do tipo ciumento obsessivo , que tem medo de ser encornado pela própria sombra. É aquele que, por insegurança extrema, quer fechar a mulher para o mundo e para isso faz uma quase permanente campanha psicológica contra os amigos dela, porque acha que são todos uns bandidos, e contra as amigas também, porque são todas umas grandes malucas. Em relação a estes, há duas soluções possíveis: ou a caçadeira ou o internamento. Não esqueçamos a regra de três da loucura, que classifica os doidos em três tipos: o mais inofensivo que, sabendo-se louco, pede para ser internado; o intermédio, que se deixa internar; e, fianlmente, o louco profundo, aquele que consegue acabar por internar a família toda.
Qualquer que seja o tipo, é sempre patológico e neste caso o melhor é desistir, porque estas personalidades confusas e atormentadas conseguem inventar problemas onde eles não existem e por isso a convivência torna-se impossível. Depois há aquele tipo que é maluco, mas não é doido. O que tem medo das mulheres, porque sente que nunca está bem à altura delas, ou porque elas o confundem, ou porque são mais articuladas, ou por razão nenhuma. O medo faz com que os homens se afastem de mulheres que admiram e se casem com mosquinhas mortas, sobre as quais, eles pensam ter mais controlo. Nada mais ilusório: as mosquinhas mortas podem um dia acordar para a vida, serem umas grandes sonsas, ou então revelar um feitio de megeras no sossego do lar, enquanto as mais afoitas e liberais, uma vez que assentam, são umas mulheres fantásticas e mães exemplares.
Depois há ainda o inseguro sonhador, também pode chamar-se inseguro pinga-amor, que se conhece suficientemente bem para saber que não pode confiar nos seus sentimentos, o que faz com que não confie nos sentimentos da parceira. É o efeito-espelho: se eu tenho dúvidas e olho para o lado, ela também lhe deve acontecer o mesmo. E ninguém gosta de passear um par de cornos pelo Chiado, verdade? Mas nem tudo são espinhos. Os inseguros têm aquele ar encantador dos rapazinhos que nunca cresceram, um olhar a pedir protecção, são mais meigos e atenciosos do que a média e nunca irritam com atitudes arrogantes. Se forem do estilo conciliador, não têm medo de confessar as suas fraquezas, o que só lhes fica bem. É que, ao contrário do que os homens pensam, alguma fragilidade não os enfraquece aos olhos das mulheres. O que os enfraquece é serem mentirosos ou maus na cama.
E o resto é conversa de surdos.
Fonte (Médica): http://doctorflecha.blogs.sapo.pt/2006/09/
Depende das mulheres e depende dos homens. As mulheres inseguras preferem homens sólidos, fiáveis e tranquilos.
As que têm mais sangue na guelra acabam por se apaixonar por tipos mais confusos e/ou inseguros. Há vários tipos de insegurança e esta pode manifestar-se de diferentes formas. Há o inseguro do tipo ciumento obsessivo , que tem medo de ser encornado pela própria sombra. É aquele que, por insegurança extrema, quer fechar a mulher para o mundo e para isso faz uma quase permanente campanha psicológica contra os amigos dela, porque acha que são todos uns bandidos, e contra as amigas também, porque são todas umas grandes malucas. Em relação a estes, há duas soluções possíveis: ou a caçadeira ou o internamento. Não esqueçamos a regra de três da loucura, que classifica os doidos em três tipos: o mais inofensivo que, sabendo-se louco, pede para ser internado; o intermédio, que se deixa internar; e, fianlmente, o louco profundo, aquele que consegue acabar por internar a família toda.
Qualquer que seja o tipo, é sempre patológico e neste caso o melhor é desistir, porque estas personalidades confusas e atormentadas conseguem inventar problemas onde eles não existem e por isso a convivência torna-se impossível. Depois há aquele tipo que é maluco, mas não é doido. O que tem medo das mulheres, porque sente que nunca está bem à altura delas, ou porque elas o confundem, ou porque são mais articuladas, ou por razão nenhuma. O medo faz com que os homens se afastem de mulheres que admiram e se casem com mosquinhas mortas, sobre as quais, eles pensam ter mais controlo. Nada mais ilusório: as mosquinhas mortas podem um dia acordar para a vida, serem umas grandes sonsas, ou então revelar um feitio de megeras no sossego do lar, enquanto as mais afoitas e liberais, uma vez que assentam, são umas mulheres fantásticas e mães exemplares.
Depois há ainda o inseguro sonhador, também pode chamar-se inseguro pinga-amor, que se conhece suficientemente bem para saber que não pode confiar nos seus sentimentos, o que faz com que não confie nos sentimentos da parceira. É o efeito-espelho: se eu tenho dúvidas e olho para o lado, ela também lhe deve acontecer o mesmo. E ninguém gosta de passear um par de cornos pelo Chiado, verdade? Mas nem tudo são espinhos. Os inseguros têm aquele ar encantador dos rapazinhos que nunca cresceram, um olhar a pedir protecção, são mais meigos e atenciosos do que a média e nunca irritam com atitudes arrogantes. Se forem do estilo conciliador, não têm medo de confessar as suas fraquezas, o que só lhes fica bem. É que, ao contrário do que os homens pensam, alguma fragilidade não os enfraquece aos olhos das mulheres. O que os enfraquece é serem mentirosos ou maus na cama.
E o resto é conversa de surdos.
Fonte (Médica): http://doctorflecha.blogs.sapo.pt/2006/09/
Pior do que a recente vaga de assaltos aos bancos ...
... é o facto dos bancos me assaltarem já há vários, todos os dias, a minha conta bancária independentemente de qual seja o banco em causa, e por esse facto ainda não vi ninguém precupar-se com isso, excepto eu, o que é extremamente estranho e surreal ...
Quando fosse cobrada uma comissão bancária de qualquer operação que faço no banco deveria existir a possibilidade de eu, enquanto cliente, decretar logo prisão preventiva para todos os responsáveis naquele banco, desde o CEO até aos caixas das agências ... talvez com esta medida inovadora a ser introduzida no Código Penal ou no Código do Processo Penas baixasse a verdadeira taxa de criminalidade organizada na tristeza de um país que tanto eu como tu tão bem conhecemos ...
Porque é que não se discutem e resolvem os verdadeiros problemas que nos afectam nas nossas vidas diárias?
O autor do blog
Quando fosse cobrada uma comissão bancária de qualquer operação que faço no banco deveria existir a possibilidade de eu, enquanto cliente, decretar logo prisão preventiva para todos os responsáveis naquele banco, desde o CEO até aos caixas das agências ... talvez com esta medida inovadora a ser introduzida no Código Penal ou no Código do Processo Penas baixasse a verdadeira taxa de criminalidade organizada na tristeza de um país que tanto eu como tu tão bem conhecemos ...
Porque é que não se discutem e resolvem os verdadeiros problemas que nos afectam nas nossas vidas diárias?
O autor do blog
28 agosto 2008
Se fosse assim tão fácil uma mulher chegar ao topo da carreira executiva financeira ...
A história de Christa Davis, uma mulher que chegou, aos 36 anos, ao topo da carreira na área financeira, é ainda uma excepção à regra que dita o medo das empresas que as mulheres podem, a qualquer altura das suas vidas, trocar a vida empresarial pelas alegrias domésticas. Ao longo do último ano, ela e mais nove mulheres chegaram ao topo da escada da alta finança nas maiores empresas norte-americanas. À excepção de um caso, todas elas foram substituir homens, enfrentando desafios hercúleos tal como o de manter a Lehman Brothers acima do nível da água depois da crise do subprime. Contudo, tal não significa que a suite dos CFOs se tenha tornado mais bem-vinda para as profissionais do sexo feminino: 10 demitiram-se, a maioria foi substituída por homens, mantendo a composição do ranking feminino de CFOs da Fortune 500 em 38 ou, mais precisamente, 7,6 por cento do total.
Em muitos aspectos, as mulheres que ascendem a cargos de topo no mundo das finanças chegam lá da mesma forma que os pares masculinos: metade foi promovida internamente e a outra metade cifrou-se em contratações externas, uma divisão que se mantém constante para todas as empresas da Fortune 1000, de acordo com a firma de executive search Heidrick & Struggles.
Independentemente do facto de ambos os sexos gozarem de experiência e qualificações similares, as diferenças continuam a existir. Não é só a velha crença de que é difícil conciliar carreira com os “deveres” femininos de esposa e mãe, como também a definição de qualidades como capacidade de liderança e “presença executiva” continuam a ser tradicionalmente associadas aos homens.
Dado que a percentagem de CFOs mulheres permanece ainda insignificante no ranking das Fortune 500, torna-se claro que estas complexidades mantêm ainda a sua força. Contudo, parece que a história está a mudar os seus contornos, mesmo que a um ritmo gradual. A percentagem de mulheres controllers, uma das posições chave na carreira que poderá dar lugar ao papel de CFO, aumentou de 16 para 21 por cento.
A história de capa da revista CFO retrata os caminhos traçados por 10 mulheres que atingiram o topo. Um bom historial de promoções, um currículo sólido, não esperar que as oportunidades caiam nas mãos, aceitar a ajuda dos pares masculinos e dotar-se de uma boa rede de contactos constituem algumas das características comuns a estas financeiras que ultrapassaram todos os obstáculos que ainda se colocam no caminho das mulheres que se recusam a pactuar com tradicionalismos sem sentido.
Fonte:
http://www.ver.pt/conteudos/Detalhes_Revista.aspx?Fonte=CFO
Em muitos aspectos, as mulheres que ascendem a cargos de topo no mundo das finanças chegam lá da mesma forma que os pares masculinos: metade foi promovida internamente e a outra metade cifrou-se em contratações externas, uma divisão que se mantém constante para todas as empresas da Fortune 1000, de acordo com a firma de executive search Heidrick & Struggles.
Independentemente do facto de ambos os sexos gozarem de experiência e qualificações similares, as diferenças continuam a existir. Não é só a velha crença de que é difícil conciliar carreira com os “deveres” femininos de esposa e mãe, como também a definição de qualidades como capacidade de liderança e “presença executiva” continuam a ser tradicionalmente associadas aos homens.
Dado que a percentagem de CFOs mulheres permanece ainda insignificante no ranking das Fortune 500, torna-se claro que estas complexidades mantêm ainda a sua força. Contudo, parece que a história está a mudar os seus contornos, mesmo que a um ritmo gradual. A percentagem de mulheres controllers, uma das posições chave na carreira que poderá dar lugar ao papel de CFO, aumentou de 16 para 21 por cento.
A história de capa da revista CFO retrata os caminhos traçados por 10 mulheres que atingiram o topo. Um bom historial de promoções, um currículo sólido, não esperar que as oportunidades caiam nas mãos, aceitar a ajuda dos pares masculinos e dotar-se de uma boa rede de contactos constituem algumas das características comuns a estas financeiras que ultrapassaram todos os obstáculos que ainda se colocam no caminho das mulheres que se recusam a pactuar com tradicionalismos sem sentido.
Fonte:
http://www.ver.pt/conteudos/Detalhes_Revista.aspx?Fonte=CFO
26 agosto 2008
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