24 agosto 2008

Diário de uma Mulher Solteira ou Divorciada.

Quando tinha 14 anos, esperava ter um namorado algum dia.

Quando tinha 16 anos tive um namorado, mas não tinha paixão.

Percebi que precisava de um homem apaixonado, com vontade de viver.

No colégio saí com um cara apaixonado, mas era emocional demais.

Tudo era terrível, era o rei dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se.

Descobri que precisava de um rapaz estável.

Quando tinha 25 encontrei um homem bem estável, mas chato.

Era totalmente previsível e nunca nada o excitava.

A vida tornou-se tão monótona que decidi que precisava de um homem mais excitante.

Aos 28 encontrei um "tudo de bom" excitante, mas não consegui acompanhá-lo.

Ele ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum.

Fazia coisas impetuosas, paquerava com qualquer uma e me fez sentir tão miserável quanto feliz.

No começo foi divertido e electrizante, mas sem futuro.

Decidi buscar um homem com alguma ambição.

Quando cheguei nos 30, encontrei um homem inteligente, ambicioso e com os pés no chão.

Pensei em casar com ele. Era tão ambicioso que me trocou por uma herdeira.

Hoje, passando dos 50, gosto de homens com o … duro...

E só!

Nada como a simplicidade...


Fonte: Anónima.

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