Nos tempos da II Guerra Mundial foi colocada uma placa à entrada do campo de concentração nazi de Auschwitz, no sul da Polónia, com a seguinte inscrição: Arbeit Macht Frei (O trabalho liberta).
Como os tempos evoluíram, agora, já todos nós nos apercebemos que por mais que uma pessoa trabalhe, não se consegue libertar de tudo aquilo que faz mal à sua vida, uma vez que a classe política governante rotativa, aos poucos e poucos, tem vindo a institucionalizar a censura, o medo, o roubo, a vigarice, a corrupção e o descrédito generalizado, principalmente pela função pública, um dos alicerces mais sustentáveis de um Estado.
Nos tempos actuais, se mudarem aquela inscrição para Politik Frei (A política liberta), descobrem rapidamente quem é que nesta república democrática de tanta liberdade está verdadeiramente a ganhar à nossa custa.
Hoje em dia o trabalho já não liberta nada, nem ninguém se sente libertado por trabalhar.
Toda a gente já percebeu isso, mas ninguém o ousa dizer publicamente.
Quem anda em liberdade são os Homens e as Mulheres que se servem da política instrumental do Governo, tal como antigamente alguém ousou institucionalizar campos de concentração para justificar que era imperioso exterminar milhões de pessoas inocentes, as quais correspondem nos nossos dias a quem, de facto, é obrigado a trabalhar, senão não serve para estar vivo ou a única solução que lhes resta é a morte ...
Pois meus senhores e minhas senhoras eu digo-vos o que eu penso, enquanto pertencente à classe trabalhadora: Que se foda a classe política toda deste mundo!
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