14 novembro 2013

Nunca damos valor ao (amor) que temos . . .

Havia
uma moça cega que se odiava porque era cega.
Ela odiava toda a gente, excepto o seu dedicado namorado...
Ela podia contar sempre com ele... Ela disse ao namorado, 'Se eu pudesse ver o mundo, eu casar-me-ia contigo.'
Um dia, alguém lhe doou um par de olhos.
Quando lhe tiraram os pensos dos olhos,
ela conseguiu ver tudo ao seu redor, inclusive o seu namorado.
Ele perguntou-lhe 
'Agora que podes ver o mundo, casas-te comigo?'
A moça olhou para o namorado e reparou que era cego.
O aspecto dos olhos do namorado, com as pálpebras fechadas, chocou-a.
Ela não estava à espera de tal cena.
O pensamento, de que tinha de vê-lo assim para o resto da vida,
levou-a a recusar o pedido de casamento.
O seu namorado saiu em lágrimas e uns dias depois escreveu-lhe um bilhete a dizer:
'Toma bem conta dos teus olhos, minha querida, pois antes de eles serem teus,
eles eram meus.'
Isto é como a mente humana trabalha, na maioria das vezes, principalmente quando a nossa situação muda.
Apenas alguns se lembram como era a sua vida antes e de quem os acompanhou nas situações mais dolorosas.
A vida é um presente.
Hoje
antes de dizeres uma palavra indelicada 
- pensa em alguém que não pode falar.
Antes
de te queixares do sabor da comida 
- pensa em alguém que não tem nada para comer.
Antes
de te queixares do teu marido /da tua esposa 
- pensa em alguém que chora na solidão e pede a Deus por um companheiro(a).
Hoje
antes de te queixares da vida que tens
- pensa em alguém que morreu novo ou 'cedo' demais.
Antes
de te lamentares pela distância que tens de guiar 
- pensa em alguém que anda essa mesma distância a pé.
E quando estiveres cansado(a) e te queixares do teu trabalho 
- pensa nos desempregados, nas pessoas com deficiência e naqueles que gostariam ter um trabalho.
E quando pensamentos negativos te deprimem 
- põe um sorriso na cara e pensa que estás vivo(a) e ainda aqui andas.

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