29 dezembro 2008

Um Próspero Ano Novo de 2010 ...

... na medida em que o ano que vem é para esquecer!

Os filmes de cinema que gostava de ver contigo em Janeiro de 2009 são ...

- A Troca (Para perceber o quanto uma mãe chega a sofrer pelo rapto do seu filho ...).

- O Rei da Califórnia (Porque a loucura desta sociedade começa em nós e no que sentimos pelos nossos entes mais queridos ...).

- Fireflies in the Garden (Se algum dia uma pessoa amiga morre não sei o que poderá acontecer em mim ...).

- O Estranho Caso de Benjamin Button (Quero saber se o que tenho feito e para onde vai a minha vida, para não me arrepender dela quando no dia em que estiver prestes a morrer me relembrar de tudo e descobrir algo que poderia ter feito de modo diferente ...).

- O Elo do Amor (Se descobrir um anel de uma pessoa, irei à procura dessa história de amor, mesmo que tenha decorrido há mais de 40 anos atrás?).

- Revolutionary Road (Lá por ter um emprego bem remunerado não quer dizer que esteja a disfrutar plenamente da vida ...).

- O Rapaz do Pijama às Riscas (Quem cria os nossos problemas e gera ódio em nós, grande parte é culpa atribuída aos políticos que nos governam ...).

O autor do blog

Análise Política de 2008.

O Alegre quis causar confusão entre a esquerda e fingindo que se distanciava do PS, que ele próprio já reconhece ser de direita.

Ora um Homem que se diz de esquerda e continua agarrado ao poder de uma ditadura de direita é um ser inqualificável por natureza política.

O Bloco de Esquerda apoia este tipo de personalidades individuais porque baseia-se na inexistência de uma linha programática e numa posição conformista de oposição de minoria perpétua e fatalista, que se socorre apenas das críticas àqueles problemas diários que são tornados públicos por interesse dos próprios meios de comunicação social controlados pelos capitalistas amigos do governo.

Para quem consegue filtrar aquilo que os meios de comunicação social gostam de destacar conseguiu logo perceber que o principal objectivo era o aumento da popularidade do PS, porque no fim de contas, o grande poeta e escritor Alegre, nunca admitiu que vai desligar-se politicamente do PS, facto que também não aconteceu quando concorreu às últimas Presidenciais e retornou à bancada parlamentar do PS enquanto deputado, após a sua derrota.

Mas porque é que os portugueses esquecem tão rapidamente a importância das lições históricas e da sua dialéctica?

Será que o aconteceu no mundo em 2008 não é o mesmo que o que se passou na Grande Depressão de 1923 em Wall Street, onde a origem é a avidez descontrolada do sistema capitalista sem regras, nem fiscalização, nem democracia?

E o problema deste país é que eu continuo com MEDO que o PS volte a ganhar (mesmo que não seja por maioria absoluta), sem que exista massa crítica suficiente para conseguir discernir qual é o único partido fiel às suas convicções.

Finalmente, há quem reconheça passados tantos anos que o PSD é um grupo de individualidades da nobreza que se pauta por um silêncio e um vazio quanto ao futuro deste país, e que o CDS são figuras da realeza que andam mais preocupadas com os lugares internos na "corte" do que propriamente com a sustentabilidade da democracia em Portugal.

Mas tal é insuficiente para quem quer, como eu, mudar.

De Alegres está a sociedade portuguesa minada porque a maioria das pessoas dizem-se descontentes, mas acabam sempre por votar, já nem sei se é por cegueira (Alusão ao prémio Nobel da Literatura, José Saramago) ou por tradição popular enraízada, naquilo que lhes dizem que a única alternativa de sucessão na cadeira do poder é PS - PSD - PS - PSD - ....

O meu único desejo é que um dia o ciclo se quebre.

E quando chegar esse dia, já não precisarei de escrever, mas apenas viverei bem comigo próprio e com a sociedade que me acolhe.

Anónimo






Inspiração:

A imagem de uma falsa Esquerda na retórica de Manuel Alegre.



Miguel Urbano analisa neste artigo a campanha de intoxicação mediática em curso e a intervenção de Manuel Alegre na reunião por si organizada, a meias com o Bloco de Esquerda.



Miguel Urbano Rodrigues - 18.12.08



Nos últimos dias, um Encontro, intitulado Fórum Democracia e Serviço Público, concebido e montado pelo Bloco de Esquerda e Manuel Alegre, e realizado na Reitoria da Universidade de Lisboa, foi transformado em grande acontecimento nacional pelos mass media.



Os colunistas com banca nos jornais e os comentadores com programas na TV deram-lhe atenção prioritária, multiplicando as interpretações sobre o significado da intervenção de Manuel Alegre no fecho da iniciativa. Alguns epígonos, entusiasmados, proclamaram que essa oração abria um novo rumo à esquerda em Portugal.



A euforia revela incompreensão do que foi ali dito e a maioria das análises contribuiu para aumentar a confusão gerada pela mensagem do veterano militante do PS.



O discurso de Manuel Alegre foi uma peça de retórica tradicional com recheio de ideias velhas.



No preâmbulo fez um breve inventário da crise, lembrando que tudo corre mal. Disse o óbvio, tomando distância da política de direita do seu partido.



Para ser bem entendido, recorreu a exemplos para contrapor o positivo – isto é o que se deve fazer em épocas de crise – ao negativo, ou seja a estratégia de Sócrates, sem alias lhe citar o nome. Elogiou então Roosevelt e o seu new deal, a esperança de Obama e a grandeza de Leon Blum.



Esse o caminho que aponta à esquerda, tal como a concebe.



O refrão para a mudança foi a palavra coragem. Na sua oratória pediu coragem às esquerdas para mudar a sociedade. Sem ela não há remédios que possam travar a corrida para o abismo e reduzir a desigualdade entre os portugueses, cada vez maior.



Não definiu, porém, o seu conceito de coragem.



A omissão não passou despercebida porque os portugueses progressistas não esqueceram que ele Manuel Alegre, não revelou coragem quando foi membro de um dos governos de Mário Soares, a coragem que lhe faltou ao apoiar durante muitos anos as politicas de direita do PS.



Registei uma breve referência aos males do capitalismo, mas acompanhada de alusões críticas ao PCP, porque o seu socialismo é «o democrático», aquele que tem defendido desde que aderiu ao PS cujo actual primeiro-ministro promove a política mais reaccionária que Portugal conheceu desde o 25 de Abril.

Ao longo da sua oração usou e abusou da palavra esquerda. Por vezes no plural.



Não conseguiu, contudo, transmitir com um mínimo de clareza o que entende por esquerda.



Que esquerda é afinal aquela a que se dirige, na esperança de a mobilizar para o combate por uma sociedade diferente?



Será a do liberal Roosevelt, o criador mitificado do moderno imperialismo norte-americano? O lado positivo do new deal keynesiano como estratégia de intervenção estatal que salvou o capitalismo não apaga o facto de Roosevelt ter sido aliado firme das piores ditaduras latino-americanas. Ou será a esquerda do francês Blum? Terá Alegre esquecido que as medidas progressistas que criaram o chamado Estado do Bem-Estar foram concebidas e impostas (não sem resistência) pelo Partido Comunista Francês, então aliado de Blum no governo da Frente Popular? Quantos portugueses sabem hoje que Blum traiu compromissos assumidos com a República Espanhola ao fechar a fronteira e proibir a entrega a Madrid de armas já pagas?



E a esperança de Obama, o que será? A do candidato que se comprometeu a intensificar a guerra de agressão contra o povo do Afeganistão, a do presidente eleito que escolheu já para seu chefe de gabinete na Casa Branca o sionista inflamado Rahm Emmanuel e vai manter como secretário da Defesa o falcão republicano Robert Gates?



A retórica de Manuel Alegre emergiu bem iluminada quando tentou dar resposta à pergunta: O que fazer?



O seu discurso sempre ambíguo ,adquiriu então uma sinuosidade permanente.

Que disse de concreto?



Apelou aos trabalhadores para intensificarem a luta contra as politicas do PS responsáveis pelo desastre que por aí vai? Dirigiu-se às massas como sujeito da História?



Não.



Apelou sobretudo aos seus camaradas da esquerda do PS para que adiram a um projecto de mudança de contornos mais do que nebulosos porque assenta em esquemas eleitorais de fronteiras indefinidas.



Toda aquela retórica, temperada com morceaux de bravoure, e o vazio de propostas e até de ideias é transparente. Que alternativa ao drama socratiano sugere? Nenhuma.



Uma certeza: o «objectivo programático», a ser elaborado, seria, para além do jogo eleitoral, a humanização do capitalismo, ou seja uma impossibilidade absoluta.



Alguns analistas identificam neste discurso de muita parra e pouca uva um prólogo à criação de um novo partido.



Manuel Alegre foi peremptório ao incentivar a elaboração de «uma nova base programática».



«É preciso ir a votos» - afirmou. É preciso quebrar o tabu «de que a esquerda não quer ser poder».



A sua ambição de poder é transparente. Mas como imagina concretizá-la?



Não houve consenso na assistência e nos media sobre essa questão-chave.

Aliás, transcorridos dois dias embrulhou-se num palavreado desconexo:

«Falei de alternativa de poder, não disse que ia fazer um partido». E acrescentou: «Estes processos são assim, são feitos de ambiguidades e tensões, não posso dizer se vou fundar partido ou não. Isto é um processo, um caminho» (in Publico,16.12.2008).



Em momento algum deixou transparecer a ideia de que estaria prestes a romper com o Partido Socialista que representa na vice presidência da Assembleia da Republica.



É previsível que o folhetim Manuel Alegre prossiga nos próximos dias. O interesse absorvente dos media pela sua fala não surpreende.



A burguesia sempre sentiu fascínio pela retórica, sobretudo quando ela se caracteriza pela vacuidade de ideias.



Serpa, 16 de Dezembro de 2008



Nota dos Editores: Na terça-feira, depois de recebido este artigo, Manuel Alegre foi entrevistado pela SIC Noticias a propósito das suas declarações no Fórum Democracia e Serviço Público . As opiniões que emitiu confirmam, na opinião de Miguel Urbano Rodrigues, aquilo que escreveu sobre o discurso do deputado do PS.



odiario.info

22 dezembro 2008

Gostava de ter gémeos ... e tu?















O site preferido dos Portugueses.

É só carregar nos botões, depois de aberto o site, força!... Alivie o seu stress...

http://sorisomail.com/email/1503/socrates-anti-stress-alivie-o-seu-stress.html



AHHHHHHHHh! Já me sinto muito melhor!!!!

Cinco cirurgiões discutiam sobre quais os melhores pacientes numa sala de operações.

Dizia o primeiro:
- Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados.
O segundo retorquiu:
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano.
Ao que respondeu o terceiro:
- Qual quê!!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente.
O quarto cirurgião opinou:
- Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir.
Finalmente, disse o quinto:
- Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros mas, em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos. Não têm coração, não têm estômago nem tomates. Além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cú que ninguém dá conta de nada...

A próxima campanha de marketing dos banqueiros para atrair clientes ...

A crise financeira vai fazer com que o dólar caia?

Feitios consoante as personalidades ...
















O que é de facto significativo?

O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão,
significa que...
está em casa!
A desordem que tenho que limpar depois de uma festa,
significa que...
estivemos rodeados de familiares e amigos!
As roupas que estão apertadas,
significa que...
tenho mais do que o suficiente para comer!
O trabalho que tenho em limpar a casa,
significa que...
tenho uma casa!
As queixas que escuto acerca do governo,
significa que...
tenho liberdade de expressão!
Não encontro estacionamento,
significa que...
tenho carro!
Os gritos das crianças,
significa que...
posso ouvir!
O cansaço no final do dia,
significa que...
posso trabalhar!
O despertador que me acorda todas as manhãs,
significa que...
estou vivo!
Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo,
significa que...
tenho amigos pensando em mim!

Lindo futuro.......

Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem
Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q
á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada
Pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto
Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem
Um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os
Lesiades''s, q é um livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no
Aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes
até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem
Abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras
Foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu
Assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o
Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço
De otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de
Xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um
Gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?

A Simplificação Administrativa em África é só para as Cunhas Políticas.


Kérê frôre?

Mais um exemplo de glorificação da luxúria: A maçonaria ignora o problema da pobreza pelo que deve ser banida deste planeta.