Se não conseguires ler o seguinte texto ...
... experimenta puxar os cantos dos olhos como os chineses e afasta-te um pouco do ecrãn .... e voilá!
28 junho 2011
27 junho 2011
A língua portuguesa é muito traiçoeira ...
Um anão entra no elevador e depara-se com um gajo enorme lá dentro.
O gajo grandalhão olha para o anão e decide apresentar-se:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O anão desmaia. O gajo grande pega no anão, reanima-o com umas bofetadas.
- Que se passa? Tem algum problema?
O anão pergunta:
- Desculpe, mas o que é que você disse?
O gajo grandalhão repete tudo novamente:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O anão suspira de alivio...
- Ah! Victor Costa? Graças a Deus! Eu percebi que tinha dito: 'Vira-te de costas!!!'
O gajo grandalhão olha para o anão e decide apresentar-se:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O anão desmaia. O gajo grande pega no anão, reanima-o com umas bofetadas.
- Que se passa? Tem algum problema?
O anão pergunta:
- Desculpe, mas o que é que você disse?
O gajo grandalhão repete tudo novamente:
- 2,05 metros de altura, 152 quilos, pénis de 30 cm, testículo esquerdo de 1,2 quilos, testículo direito de 1,2 quilos... Victor Costa.
O anão suspira de alivio...
- Ah! Victor Costa? Graças a Deus! Eu percebi que tinha dito: 'Vira-te de costas!!!'
Um Banco é uma instituição que te dá dinheiro de outras pessoas e ainda te f.....
A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta.
- 'Diga ?' , pergunta ela.
- 'Eu quero a Natália', respondeu o velhinho.
- 'Caro senhor, a Natália é uma das nossas 'meninas' mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra...'
- 'Não, eu quero a Natália!', insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que não faria qualquer desconto pela fidelização.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: mais uma vez o velhote aparece, risonho e assanhado, entrega o dinheiro à moça e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- 'Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro. De onde é o senhor? '
- 'Sou de Cuba, no Alentejo! ', responde o velhinho
- 'Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!'
- 'Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 Euros.'
Moral da história: Para a maioria esta história podia tratar-se de mais uma anedota de alentejanos. Para os mais atentos é uma lição de gestão estratégica bancária que nos f… a todos!
- 'Diga ?' , pergunta ela.
- 'Eu quero a Natália', respondeu o velhinho.
- 'Caro senhor, a Natália é uma das nossas 'meninas' mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra...'
- 'Não, eu quero a Natália!', insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que não faria qualquer desconto pela fidelização.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: mais uma vez o velhote aparece, risonho e assanhado, entrega o dinheiro à moça e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- 'Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro. De onde é o senhor? '
- 'Sou de Cuba, no Alentejo! ', responde o velhinho
- 'Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!'
- 'Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 Euros.'
Moral da história: Para a maioria esta história podia tratar-se de mais uma anedota de alentejanos. Para os mais atentos é uma lição de gestão estratégica bancária que nos f… a todos!
23 junho 2011
O Novo Exame de Condução para a Categoria F - Pesados de Mercadorias.
Isto é que um verdadeiro exame para todos aqueles que querem tirar a condução de veículos pesados de mercadorias, e não a fantochada do exame psicológico que lhes é imposto ...
A friendship is a reason, season or lifetime?
People come into your life for a reason, a season or a lifetime.
When you know which one it is, you will know what to do for that person..
When someone is in your life for a REASON, it is usually to meet a need youhave expressed.
They have come to assist you through a difficulty, to provide you with guidanceand support,
To aid you physically, emotionally or spiritually.
They are there for the reason you need them tobe.
Then, without any wrongdoing on your part or at an inconvenient time, thisperson will say or do something to bring the relationship to an end.
Sometimes they die.
Sometimes they walk away.
Sometimes they act up and force you to take astand.
What we must realize isthat our need has been met, our desire fulfilled, their work is done and now itis time to move on.
Some people come into your life for a SEASON,because your turn has come to share, grow or learn.
They bring you an experience of peace or make you laugh.
They may teach you something you have neverdone.
They usually give you an unbelievable amount of joy.
Believe it, it is real.
But only for a season.
LIFETIME relationships teach you lifetime lessons, things you must buildupon in order to have a solid emotional foundation.
Your job is to accept the lesson,
love the person and put what you have learned to use in all other relationshipsand areas of your life.
It is said that love is blind but friendship is clairvoyant.
Thank you forbeing a part of my life, whether you were a reason, a season or a lifetime.
When you know which one it is, you will know what to do for that person..
When someone is in your life for a REASON, it is usually to meet a need youhave expressed.
They have come to assist you through a difficulty, to provide you with guidanceand support,
To aid you physically, emotionally or spiritually.
They are there for the reason you need them tobe.
Then, without any wrongdoing on your part or at an inconvenient time, thisperson will say or do something to bring the relationship to an end.
Sometimes they die.
Sometimes they walk away.
Sometimes they act up and force you to take astand.
What we must realize isthat our need has been met, our desire fulfilled, their work is done and now itis time to move on.
Some people come into your life for a SEASON,because your turn has come to share, grow or learn.
They bring you an experience of peace or make you laugh.
They may teach you something you have neverdone.
They usually give you an unbelievable amount of joy.
Believe it, it is real.
But only for a season.
LIFETIME relationships teach you lifetime lessons, things you must buildupon in order to have a solid emotional foundation.
Your job is to accept the lesson,
love the person and put what you have learned to use in all other relationshipsand areas of your life.
It is said that love is blind but friendship is clairvoyant.
Thank you forbeing a part of my life, whether you were a reason, a season or a lifetime.
Curso rápido de Chico Espertismo ou de Esperteza Saloia que impera no meu país que só agora acordou para o problema da sua Economia ....
Um viajante chegaa um hotel para dormir, mas pede para ver o quarto.
Entretanto,entrega ao recepcionista duas notas de 100 euros.
Enquantoo viajante inspecciona os quartos, o gerente do hotel sai a correr com as duasnotas de 100€,e vai à mercearia ao lado pagar uma dívida antiga, ...exactamente de 200 euros.
Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida,omerceeiro aproveita para pagar a um fornecedor uma dívida que tinha há muito...também de 200 euros.
Ofornecedor, por sua vez, pega também nas duas notas e corre à farmácia,paraliquidar uma dívida que aí tinha de ... 200,00 euros.
Ofarmacêutico, com as duas notas na mão, corre disparado e vai a uma casa dealterne ali ao lado,liquidar uma dívida com uma prostituta. ... coincidentemente, a dívida era de 200 euros.
Aprostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção ao hotel,lugar ondehabitualmente levava os seus clientes e que ultimamente não havia pago pelasacomodações.
Valor total da dívida: ... 200 euros.
Elaavisa o gerente que está a pagar a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nessepreciso momento, o viajante retorna do quarto, diz não ser o que esperava,peganas duas notas de volta, agradece e sai do hotel.
Ninguém ganhou ou gastou umcêntimo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas,com o crédito restaurado ecomeça a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA:
NINGUÉM ENTENDE A ECONOMIA!
(nem o tipo que escreveu isto!)
Entretanto,entrega ao recepcionista duas notas de 100 euros.
Enquantoo viajante inspecciona os quartos, o gerente do hotel sai a correr com as duasnotas de 100€,e vai à mercearia ao lado pagar uma dívida antiga, ...exactamente de 200 euros.
Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida,omerceeiro aproveita para pagar a um fornecedor uma dívida que tinha há muito...também de 200 euros.
Ofornecedor, por sua vez, pega também nas duas notas e corre à farmácia,paraliquidar uma dívida que aí tinha de ... 200,00 euros.
Ofarmacêutico, com as duas notas na mão, corre disparado e vai a uma casa dealterne ali ao lado,liquidar uma dívida com uma prostituta. ... coincidentemente, a dívida era de 200 euros.
Aprostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção ao hotel,lugar ondehabitualmente levava os seus clientes e que ultimamente não havia pago pelasacomodações.
Valor total da dívida: ... 200 euros.
Elaavisa o gerente que está a pagar a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nessepreciso momento, o viajante retorna do quarto, diz não ser o que esperava,peganas duas notas de volta, agradece e sai do hotel.
Ninguém ganhou ou gastou umcêntimo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas,com o crédito restaurado ecomeça a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA:
NINGUÉM ENTENDE A ECONOMIA!
(nem o tipo que escreveu isto!)
Como é que um ceguinho se desenrasca no consultório?
O cego vai ao médico fazer exame de próstata; lá chegando pergunta pro médico:
- Dr. este exame dói?
O médico responde:
- Só um pouquinho!
O cego pergunta:
- Dr. posso pedir uma coisa?
- Sim, responde o médico.
- Eu posso pegar no seu pênis enquanto o sr. faz o exame?
O médico fica intrigado e pergunta:
- Mas porque você quer segurar o meu pênis?
O cego responde:
- É para ter certeza que o Sr. vai colocar o dedo
- Dr. este exame dói?
O médico responde:
- Só um pouquinho!
O cego pergunta:
- Dr. posso pedir uma coisa?
- Sim, responde o médico.
- Eu posso pegar no seu pênis enquanto o sr. faz o exame?
O médico fica intrigado e pergunta:
- Mas porque você quer segurar o meu pênis?
O cego responde:
- É para ter certeza que o Sr. vai colocar o dedo
A maior riqueza que o Alentejo tem não é a pirite, mas sim a pilita alentejana ...
Rija, enquanto durou.
Agora q'amolengou
e antes q'a morda a cobra,
Vou atá-la c'uma corda
Pra ela nã me fugiri.
Preciso da sacudiri,
Leva tempo pá'cordari
Já nem se sabe esticari.
Má lenta q'um caracoli,
Enrola-se-me no lençoli.
Ninguém a tira dali,
Já só dá em preguiçari.
Nada a faz alevantari
E já nã dá com o monti,
Nem água bebe na fonti.
Que bich'é que lhe mordeu?
Parece defunta, morreu.
Deu-lhe p'ra enjoari,
Nem lh'apetece cheirari.
Jovem, metia inveja.
Com más gás q'uma cerveja,
Sempre pronta p'ra brincari.
Cu diga a minha Maria,
Era de nôte e de dia.
Até as mulheres da vila,
Marcavam lugar na fila,
P'ra eu lha poder mostrari!
Uma moura a trabalhari,
Motivo do mê orgulho.
Fazia cá um barulho!
Entrava pelos quintais,
Inté espantava os animais.
Eram duas, três e quatro,
Da cozinha até ao quarto
E até debaixo da cama.
Esta bicha tinha fama.
Punha tudo em alvoroço,
Desde o mê tempo de moço.
A idade nã perdoa,
Acabô-se a vida boa!
Depois de tanto caçari,
Já merece descansari.
Contava já mê avô:
"Niuma rata lhe escapou!"
É o sangui das gerações.
Mas nada de confusões,
Pois esta estória aqui escrita,
É da minha gata, a Pilita!
Agora q'amolengou
e antes q'a morda a cobra,
Vou atá-la c'uma corda
Pra ela nã me fugiri.
Preciso da sacudiri,
Leva tempo pá'cordari
Já nem se sabe esticari.
Má lenta q'um caracoli,
Enrola-se-me no lençoli.
Ninguém a tira dali,
Já só dá em preguiçari.
Nada a faz alevantari
E já nã dá com o monti,
Nem água bebe na fonti.
Que bich'é que lhe mordeu?
Parece defunta, morreu.
Deu-lhe p'ra enjoari,
Nem lh'apetece cheirari.
Jovem, metia inveja.
Com más gás q'uma cerveja,
Sempre pronta p'ra brincari.
Cu diga a minha Maria,
Era de nôte e de dia.
Até as mulheres da vila,
Marcavam lugar na fila,
P'ra eu lha poder mostrari!
Uma moura a trabalhari,
Motivo do mê orgulho.
Fazia cá um barulho!
Entrava pelos quintais,
Inté espantava os animais.
Eram duas, três e quatro,
Da cozinha até ao quarto
E até debaixo da cama.
Esta bicha tinha fama.
Punha tudo em alvoroço,
Desde o mê tempo de moço.
A idade nã perdoa,
Acabô-se a vida boa!
Depois de tanto caçari,
Já merece descansari.
Contava já mê avô:
"Niuma rata lhe escapou!"
É o sangui das gerações.
Mas nada de confusões,
Pois esta estória aqui escrita,
É da minha gata, a Pilita!
19 junho 2011
Um Mestrado original .... Imagino como deverão ter sido as provas orais ....
Mestrado sobre relações em casa de alterne.
O sonho de uma vida melhor acaba muitas vezes numa casa de alterne, onde sexo não entra. O combinado é levar os clientes a beber, fingindo gostar de os ouvir, mas também aqui a crise assombra o negócio.
As relações que se estabelecem entre as mulheres ("alternadeiras") e os clientes foram objecto de uma investigação de Lira Dolabella para a sua tese de mestrado, tema a que voltará em breve para o seu doutoramento.
Durante meses, a investigadora frequentou casas de alterne em Lisboa e conversou com estas mulheres, tendo testemunhado que a maioria são brasileiras, existindo ainda outras nacionalidades, além da portuguesa.
Em declarações à agência Lusa, Lira Dolabella disse que estas mulheres "entram em Portugal em busca de novas oportunidades, uma vida diferente".
"Quando chegam, começam a trabalhar em sub empregos, na restauração ou a cuidar de idosos. Ganham muito pouco e ficam frustradas. Nessa altura, há sempre uma amiga de uma amiga que trabalha na noite e que apresenta esse mundo", disse.
No início, contou, essas mulheres ficam "chocadas, depois habituam-se e já não querem outro tipo de vida".
A idade das mulheres que a investigadora mais encontrou neste trabalho não vai além dos 35 anos, embora tenha encontrado mais velhas.
Lira Dolabella tem dificuldade em desenhar um perfil das "alternadeiras" em Portugal, encontrando diferentes origens geográficas, umas têm filhos e outras não, além de diferentes níveis de escolaridade.
Uma coisa têm em comum: não são e nem gostam que as confundam com prostitutas. "A actividade sexual não é permitida dentro das casas de alterne, não há prostituição", afirmou.
Estas mulheres, pormenorizou, diferenciam-se da prostituição e estão mesmo proibidas de sair com clientes durante as horas em que trabalham nestas casas.
A sua função, contou, é "entreter os clientes, levando-os a consumir bebidas alcoólicas e a oferecerem-nas às alternadeiras".
Apesar de, normalmente, beberem muitas bebidas alcoólicas, estas mulheres têm "estratégias" para não se embebedarem, que podem passar por entornar o copo ou, de uma forma simulada, despejar o seu conteúdo sem que o cliente veja.
O ganho destas mulheres provém das comissões com as bebidas. Lira Dolabella não conseguiu apurar o vencimento mensal médio, mas sabe que "é muito". E exemplifica com o preço do champanhe que pode chegar aos 80 euros por garrafa.
O sexo não entra nestas contas. E fica fora das portas destas casas. No entanto, Lira Dolabella apurou que há relações que se prolongam e essas sim envolvem relações sexuais.
"Algumas destas mulheres têm uma relação que, muitas vezes, começa com um cliente. É uma espécie de namorado que lhes proporciona conforto financeiro, ainda que este se apresente como o pagamento de jantares, ajudas na renda da casa ou viagens", disse.
Normalmente, avançou, são clientes frequentes, com estabilidade financeira, que procuram a mesma mulher para uma relação extra-matrimonial e que são, para as "alternadeiras", um objectivo de trabalho.
A investigadora identificou igualmente que estas mulheres preferem esconder a sua actividade, por causa do estigma.
A crise já deixa as suas marcas nestas casas. À investigadora, algumas mulheres disseram que, no passado, o dinheiro corria muito mais nestas casas, que estavam sempre cheias, ao contrário dos dias de hoje.
Fonte:
Sandra Moutinho/Lusa
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1882706&page=-1
O sonho de uma vida melhor acaba muitas vezes numa casa de alterne, onde sexo não entra. O combinado é levar os clientes a beber, fingindo gostar de os ouvir, mas também aqui a crise assombra o negócio.
As relações que se estabelecem entre as mulheres ("alternadeiras") e os clientes foram objecto de uma investigação de Lira Dolabella para a sua tese de mestrado, tema a que voltará em breve para o seu doutoramento.
Durante meses, a investigadora frequentou casas de alterne em Lisboa e conversou com estas mulheres, tendo testemunhado que a maioria são brasileiras, existindo ainda outras nacionalidades, além da portuguesa.
Em declarações à agência Lusa, Lira Dolabella disse que estas mulheres "entram em Portugal em busca de novas oportunidades, uma vida diferente".
"Quando chegam, começam a trabalhar em sub empregos, na restauração ou a cuidar de idosos. Ganham muito pouco e ficam frustradas. Nessa altura, há sempre uma amiga de uma amiga que trabalha na noite e que apresenta esse mundo", disse.
No início, contou, essas mulheres ficam "chocadas, depois habituam-se e já não querem outro tipo de vida".
A idade das mulheres que a investigadora mais encontrou neste trabalho não vai além dos 35 anos, embora tenha encontrado mais velhas.
Lira Dolabella tem dificuldade em desenhar um perfil das "alternadeiras" em Portugal, encontrando diferentes origens geográficas, umas têm filhos e outras não, além de diferentes níveis de escolaridade.
Uma coisa têm em comum: não são e nem gostam que as confundam com prostitutas. "A actividade sexual não é permitida dentro das casas de alterne, não há prostituição", afirmou.
Estas mulheres, pormenorizou, diferenciam-se da prostituição e estão mesmo proibidas de sair com clientes durante as horas em que trabalham nestas casas.
A sua função, contou, é "entreter os clientes, levando-os a consumir bebidas alcoólicas e a oferecerem-nas às alternadeiras".
Apesar de, normalmente, beberem muitas bebidas alcoólicas, estas mulheres têm "estratégias" para não se embebedarem, que podem passar por entornar o copo ou, de uma forma simulada, despejar o seu conteúdo sem que o cliente veja.
O ganho destas mulheres provém das comissões com as bebidas. Lira Dolabella não conseguiu apurar o vencimento mensal médio, mas sabe que "é muito". E exemplifica com o preço do champanhe que pode chegar aos 80 euros por garrafa.
O sexo não entra nestas contas. E fica fora das portas destas casas. No entanto, Lira Dolabella apurou que há relações que se prolongam e essas sim envolvem relações sexuais.
"Algumas destas mulheres têm uma relação que, muitas vezes, começa com um cliente. É uma espécie de namorado que lhes proporciona conforto financeiro, ainda que este se apresente como o pagamento de jantares, ajudas na renda da casa ou viagens", disse.
Normalmente, avançou, são clientes frequentes, com estabilidade financeira, que procuram a mesma mulher para uma relação extra-matrimonial e que são, para as "alternadeiras", um objectivo de trabalho.
A investigadora identificou igualmente que estas mulheres preferem esconder a sua actividade, por causa do estigma.
A crise já deixa as suas marcas nestas casas. À investigadora, algumas mulheres disseram que, no passado, o dinheiro corria muito mais nestas casas, que estavam sempre cheias, ao contrário dos dias de hoje.
Fonte:
Sandra Moutinho/Lusa
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1882706&page=-1
14 junho 2011
O Egoísmo tomou conta da nossa sociedade e já estranhamos se outras culturas não agem como a nossa ...
A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!
13 junho 2011
Umas férias espectaculares no Rio de Janeiro de avião ...
http://www.youtube.com/watch_popup?v=S9gSpN47eiU&vq=medium
A idade traz alguma parvoíce ....
Um idoso de 70 anos pergunta à sua esposa:
" Ficas zangada quando ando atrás de outras mulheres mais novas que tu ?"
A mulher responde: "Nem por isso, até os cães correm atrás dos carros, mas nunca conduzem"
" Ficas zangada quando ando atrás de outras mulheres mais novas que tu ?"
A mulher responde: "Nem por isso, até os cães correm atrás dos carros, mas nunca conduzem"
A Justiça é cega, mas se toda a gente fosse cega, andava este mundo muito mais justo e cheio de sinceridade no peito ...
Um cego foi a um restaurantee pediu a ementa em braile.
>
> O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
>
> O cego disse então:
>
> - Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar acomida. O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colherusada na cozinha e deu-a ao cego. Este lambeu a colher e comentou:
>
> - Hummm, óptimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esseprato.
>
> No dia seguinte, a mesma coisa:
>
> - Hummm, strogonof de frango, batata frita, pode-me trazer esse prato.
>
> Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambiae adivinhava o prato.
>
> O empregado, que queria pregar uma ao cego, resolveu aprontar-lhe uma dasgrandes. No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregandofoi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher:
>
> - Guidinha, eu tô numa de praxar o cego que cá vem todos os dias eadivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na"desejada"... A cozinheira atendeu o pedido e o empregado levou acolher ao cego.
>
> Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
>
> -É pá, não posso crer, a Margarida trabalha aqui!!!
>
> O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
>
> O cego disse então:
>
> - Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar acomida. O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colherusada na cozinha e deu-a ao cego. Este lambeu a colher e comentou:
>
> - Hummm, óptimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esseprato.
>
> No dia seguinte, a mesma coisa:
>
> - Hummm, strogonof de frango, batata frita, pode-me trazer esse prato.
>
> Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambiae adivinhava o prato.
>
> O empregado, que queria pregar uma ao cego, resolveu aprontar-lhe uma dasgrandes. No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregandofoi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher:
>
> - Guidinha, eu tô numa de praxar o cego que cá vem todos os dias eadivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na"desejada"... A cozinheira atendeu o pedido e o empregado levou acolher ao cego.
>
> Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
>
> -É pá, não posso crer, a Margarida trabalha aqui!!!
Então a senhora Doutora não sabe o que é um deslocamento de órgão ... Não estudou os anais da medicina, porventura!
Encontram-se dois amigos. Um diz pro outro:
- Você está com aspecto horrível! Você está doente?
- Sim, estive no médico e ele diagnosticou deslocamento de órgão.
- Deslocamento de órgão? Nunca ouvi falar. O que é isso?
- Meu fígado foi pro caralho!
- Você está com aspecto horrível! Você está doente?
- Sim, estive no médico e ele diagnosticou deslocamento de órgão.
- Deslocamento de órgão? Nunca ouvi falar. O que é isso?
- Meu fígado foi pro caralho!
A classe política feminina sempre desprezou as minorias ...
Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e empenhados possa mudar omundo; de facto é só isso que o tem mudado.
Margaret Mead
Margaret Mead
Daqui nada o Exame de Condução para se tirar a carta de Motociclo vai ser assim, não?
Já se percebe agora porque é que passaram a exigir previamente a sujeição a um exame psicológico aos candidatos a exame de motociclo! Quem ganha com todo este negócio é uma cambada de psicólogas que andam por aí há vários anos sem terem descoberto as suas próprias frustações e medos ....
Uma lição de gestão estratégica para essas doutorazinhas que andam para aí muito mal amadas ....
A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta.
- 'Diga ?' , pergunta ela.
- 'Eu quero a Natália', respondeu o velhinho.
- 'Caro senhor, a Natália é uma das nossas 'meninas' mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra...'
- 'Não, eu quero a Natália!', insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que não faria qualquer desconto pela fidelização.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: mais uma vez o velhote aparece, risonho e assanhado, entrega o dinheiro à moça e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- 'Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro. De onde é o senhor? '
- 'Sou de Cuba, no Alentejo! ', responde o velhinho
- 'Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!'
- 'Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 Euros.'
Moral da história:
Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento.(Albert Einstein)
Para a maioria trata-se de mais uma anedota de alentejanos.
Para as doutorazinhas mais atentas que andam para aí perdidas, desorientadas e a precisar muito de alguém que as ame ou que lhe dêem dinheiro é uma verdadeira lição de gestão estratégica …
- 'Diga ?' , pergunta ela.
- 'Eu quero a Natália', respondeu o velhinho.
- 'Caro senhor, a Natália é uma das nossas 'meninas' mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra...'
- 'Não, eu quero a Natália!', insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que não faria qualquer desconto pela fidelização.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: mais uma vez o velhote aparece, risonho e assanhado, entrega o dinheiro à moça e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- 'Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro. De onde é o senhor? '
- 'Sou de Cuba, no Alentejo! ', responde o velhinho
- 'Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!'
- 'Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 Euros.'
Moral da história:
Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento.(Albert Einstein)
Para a maioria trata-se de mais uma anedota de alentejanos.
Para as doutorazinhas mais atentas que andam para aí perdidas, desorientadas e a precisar muito de alguém que as ame ou que lhe dêem dinheiro é uma verdadeira lição de gestão estratégica …
07 junho 2011
Governantes deste país: Alterem a idade da reforma para os 55 anos que é para eu ter mais tempo para f.........
O Ti Zé Chaparro, aproveitando a viagem a Mértola, foi ao médico fazer um 'xécápi'.
Pergunta o médico.
- Sr. José, o senhor está em muito boa forma para 40 anos.
- E eu disse que tinha 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?
- Fiz 57 em Março.
- Não me diga! E quantos anos tinha o seu pai quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem o seu pai?
- O velho tem 81.
- 81? Que bom! E quantos anos tinha o seu avô quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e ainda anda de bicicleta.
- Fico feliz em saber. E o seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem.
- Agora já é demais! - Diz o médico revoltado.
- Por que é que um homem de 124 anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar? Não queria nada, mas engravidou a rapariga...
Pergunta o médico.
- Sr. José, o senhor está em muito boa forma para 40 anos.
- E eu disse que tinha 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?
- Fiz 57 em Março.
- Não me diga! E quantos anos tinha o seu pai quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem o seu pai?
- O velho tem 81.
- 81? Que bom! E quantos anos tinha o seu avô quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 103, e ainda anda de bicicleta.
- Fico feliz em saber. E o seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem.
- Agora já é demais! - Diz o médico revoltado.
- Por que é que um homem de 124 anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar? Não queria nada, mas engravidou a rapariga...
Porque é que em nenhum lado (Universidades, Empresas de Selecção de Pessoal, etc.) se ensina a elaborar um Currículo que reflicta o que uma pessoa é?
A redacção do seguinte Currículum Vitae (CV) foi escrita por um candidato numa selecção de pessoal numa multinacional muito conhecida na área automóvel que fabrica carros com a mão-de-obra muito barata que existe no meu país, mas que depois os vende a um preço extremamente elevado e impossível de suportar (mesmo com empréstimo bancário) a apenas algumas pessoas de nacionalidade desse mesmo país.
No anúncio de abertura da vaga a ocupar naquela multinacional era exigido aos candidatos que demonstrassem possuir experiência profissional na área para a qual o recrutamento estava a ser feito.
O final feliz deste CV é que o candidato foi aceite, pela sua criatividade e sensibilidade humana que é facilmente compreensível na sinceridade das palavras depositadas no seu texto.
O final triste do CV é que a multinacional continua a vender carros caríssimos que um dia gostava de saber como é que possível a uma pessoa honesta e trabalhadora como eu ter condições, sequer, para comprar a gama mais baixa de um daqueles carros.
TEXTO DO CV:
Já fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar, já me queimei a
brincar com uma vela, já fiz um balão com a pastilha que se me colou na cara
toda, já falei com o espelho, já fingi ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista; já me
escondi atrás da cortina e deixei esquecidos os pés de fora.
Já roubei um beijo, confundi os sentimentos, tomei um caminho errado e ainda
sigo caminhando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela onde se cozinhou o creme, já me cortei ao
barbear-me muito apressado e chorei ao escutar determinada música no
autocarro.
Já tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de
esquecer.
Já subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas, já subi
a uma árvore para roubar fruta, já caí por uma escada.
Já fiz juramentos eternos, escrevi no muro da escola e chorei sozinho
na casa de banho por algo que me aconteceu; já fugi de minha casa
para sempre e voltei no instante seguinte.
Já corri para não deixar alguém a chorar, já fiquei só no meio de mil
pessoas, sentindo a falta de uma única.
Já vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado, já mergulhei na
piscina e não quis sair mais, já tomei whisky até sentir os lábios
dormentes, já olhei a cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o
meu lugar.
Já senti medo da escuridão, já tremi de nervos, já quase morri de
amor e renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e senti medo de me levantar.
Já apostei a correr descalço pela rua, gritei de felicidade, roubei
rosas num enorme jardim, já me apaixonei e pensei que era para
sempre, mas era um 'para sempre' pela metade.
Já me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua; já
chorei por ver amigos partir e depois descobri que chegaram outros novos e
que a vida é um ir e vir permanente.
Foram tantas as coisas que fiz, tantos os momentos fotografados pela lente
da emoção e guardados nesse baú chamado coração...
Agora, um questionário pergunta-me, grita-me desde o papel:
- Qual é a sua experiência?
Essa pergunta fez eco no meu cérebro. Experiência....
Experiência... Será que cultivar sorrisos é experiência?
Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionário:
- Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova ???
No anúncio de abertura da vaga a ocupar naquela multinacional era exigido aos candidatos que demonstrassem possuir experiência profissional na área para a qual o recrutamento estava a ser feito.
O final feliz deste CV é que o candidato foi aceite, pela sua criatividade e sensibilidade humana que é facilmente compreensível na sinceridade das palavras depositadas no seu texto.
O final triste do CV é que a multinacional continua a vender carros caríssimos que um dia gostava de saber como é que possível a uma pessoa honesta e trabalhadora como eu ter condições, sequer, para comprar a gama mais baixa de um daqueles carros.
TEXTO DO CV:
Já fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar, já me queimei a
brincar com uma vela, já fiz um balão com a pastilha que se me colou na cara
toda, já falei com o espelho, já fingi ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista; já me
escondi atrás da cortina e deixei esquecidos os pés de fora.
Já roubei um beijo, confundi os sentimentos, tomei um caminho errado e ainda
sigo caminhando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela onde se cozinhou o creme, já me cortei ao
barbear-me muito apressado e chorei ao escutar determinada música no
autocarro.
Já tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de
esquecer.
Já subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas, já subi
a uma árvore para roubar fruta, já caí por uma escada.
Já fiz juramentos eternos, escrevi no muro da escola e chorei sozinho
na casa de banho por algo que me aconteceu; já fugi de minha casa
para sempre e voltei no instante seguinte.
Já corri para não deixar alguém a chorar, já fiquei só no meio de mil
pessoas, sentindo a falta de uma única.
Já vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado, já mergulhei na
piscina e não quis sair mais, já tomei whisky até sentir os lábios
dormentes, já olhei a cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o
meu lugar.
Já senti medo da escuridão, já tremi de nervos, já quase morri de
amor e renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e senti medo de me levantar.
Já apostei a correr descalço pela rua, gritei de felicidade, roubei
rosas num enorme jardim, já me apaixonei e pensei que era para
sempre, mas era um 'para sempre' pela metade.
Já me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua; já
chorei por ver amigos partir e depois descobri que chegaram outros novos e
que a vida é um ir e vir permanente.
Foram tantas as coisas que fiz, tantos os momentos fotografados pela lente
da emoção e guardados nesse baú chamado coração...
Agora, um questionário pergunta-me, grita-me desde o papel:
- Qual é a sua experiência?
Essa pergunta fez eco no meu cérebro. Experiência....
Experiência... Será que cultivar sorrisos é experiência?
Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionário:
- Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova ???
06 junho 2011
A Política das Obras no meu País é assim:
Um autarca queria construir uma ponte e teve respostas de três empresas:
uma polaca, uma alemã e uma portuguesa.
- Faço por 3 milhões - disse o polaco:
- Um pela mão-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.
- Faço por 6 milhões - propôs o alemão:
- Dois pela mão-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o serviço é de primeira.
- Faço por 9 milhões - disse o português.
- Nove?!? - Espantou-se o presidente:
- É demais!!! Por quê?!?
- Três para mim,
- Três para si,
- E três para os polacos fazerem a obra...
ADJUDICADA!!!
uma polaca, uma alemã e uma portuguesa.
- Faço por 3 milhões - disse o polaco:
- Um pela mão-de-obra,
- Um pelo material e
- Um para meu lucro.
- Faço por 6 milhões - propôs o alemão:
- Dois pela mão-de-obra,
- Dois pelo material e
- Dois para mim.
- Mas o serviço é de primeira.
- Faço por 9 milhões - disse o português.
- Nove?!? - Espantou-se o presidente:
- É demais!!! Por quê?!?
- Três para mim,
- Três para si,
- E três para os polacos fazerem a obra...
ADJUDICADA!!!
05 junho 2011
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