A traição de um homem à sua mulher não compensa.

O crime é diferente quando é cometido por mulheres?

A percentagem de crimes praticados por homens situar-se-á muito acima do praticado pelas mulheres?

Se sim, qual é a razão que explica este defeito naturalmente masculino?

A reacção instintiva entre uma mulher e um homem é completamente diferente.

Isto deve-se ao facto de que, enquanto a mulher tende a ficar deprimida quando sofre uma violência, o homem, ao contrário, revolta-se e procura fazer justiça com as suas próprias mãos.

A mulher não tem o ódio suficiente para cometer um acto violento, ao contrário do homem.

Cometer um crime, por exemplo contra a vida em geral, é algo que é completamente estranho e incompreensível à natureza de uma mulher que está programada geneticamente para conceber e gerar vida e não para a destruir.

Enquanto o homem prefere armas de fogo ou armas brancas, e socorre-se de actos de violência para executar um assassinato, a mulher, ao invés, tem sensibilidade, optando por meios mais sofisticados, como o veneno, deixando de parte os instrumentos grosseiros como as armas de fogo.

Além disso, antes, durante e após o momento do crime, a mulher é mais metódica, atenciosa e cuidadosa: Ela planeia e executa o crime meticulosamente e de maneira muito subtil, o que torna o facto um verdadeiro quebra-cabeças para qualquer polícia que venha a ser responsável pela investigação.

Mas obviamente que no universo do comportamento feminino todas as regras têm as suas excepções, especialmente naqueles casos em que uma mulher descobre que o seu homem está a traí-la por “outra” mulher (a substituta, a amante, a loira do escritório, …).

Imaginemos então a situação clássica em que intervém a representante dessa classe de mulheres com instinto selvagem, no momento em que o seu homem chega a casa, depois de ter estado largas horas com a “outra” e rapidamente empestar o ar caseiro com o perfume caro da “outra”, e antes de sequer ter fechado a porta lança no ar, com a sua voz trémula de traidor mentiroso, a célebre pergunta de ocasião:

- Querida, chegueeei!

Este post é dedicado a todas as minhas amigas psicólogas que possuem doutoramentos académicos e de vida nesta área tão sensível a opiniões contraditórias,

O autor do blog

Nota final:

Se pensarem muito sobre este assunto é melhor irem distraindo-se simultaneamente com a seguinte mistura de música de dança feita pelo DJ Dpm, “Megamix 2007”:

http://www.youtube.com/watch?v=CyPcpVGzwuU