21 abril 2009

O pacto silencioso entre a política e a religião para silenciar o rebanho …

Um velho padre foi a um jantar de despedida pelos seus 25 anos de trabalho ininterrupto à frente da Paróquia.

Um importante político da região e membro da comunidade, convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso, atrasou-se.

O sacerdote decidiu proferir umas palavras e disse: «A primeira impressão que tive da paróquia decorreu da primeira confissão que ouvi: A primeira pessoa que se confessou disse-me que tinha roubado um aparelho de TV, tinha roubado dinheiro aos seus pais, tinha roubado a firma onde trabalhava e tivera aventuras amorosas com a esposa do patrão. Dedicara-se ainda ao tráfico de drogas e até tinha transmitido uma doença à própria irmã. Fiquei assustadíssimo... Pensei que o bispo me tinha enviado para um lugar
terrível.
Mas fui confessando mais gente, que em nada se parecia com aquele homem...
Constatei a realidade de uma Paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com a sua fé.
Vivi aqui os 25 anos mais maravilhosos do meu Sacerdócio.»

Neste momento, chegou o político.

O padre passou-lhe então a palavra.
O político, depois de pedir desculpas pelo atraso, disse: «Nunca vou esquecer o dia em que o sr. padre chegou à nossa Paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a confessar-me!»

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