A regra básica para se ter um affair é não ter vergonha na cara.
E a única situação em que se pode ter mesmo vergonha é quando se é apanhada.
Como eu gostava de partilhar as minhas e saber as tuas dicas para se trair tão bem uma pessoa sem deixar qualquer rasto ou pista denunciadora do nosso comportamento animal ...
Existirão sempre prós e contras mas se daqui a 200 anos não existimos onde é que estará verdadeiramente o mal (se é que ele existe)?
O mal está em que ninguém sabe verdadeiramente como é que se começa ou quando é que se deve terminar um "affair", e as gajas e os gajos que adoram meter os cornos aos seus pares e que fazem parte do meu povo não sabem gerir as suas emoções e andam à procura daquilo que o amor não consegue dar, apesar do sexo curar maleitas temporárias.
O amor é o verdadeiro remédio, mas num "affair" não existe amor, e por isso não se convençam as mulheres que não aprenderam a gerir a culpa.
Para uma mulher se tornar numa mestra da discrição, ainda que numa breve viagem introdutória ao adultério que inflinge no seu homem, tem que ser extremamente cuidadosa para não revelar a sua segunda identidade libidinosa, tal como aquela mulher que é executiva de manhã, se torna a amante de outro homem ao início da tarde, vai às lições da Ordem da Maçonaria Feminina ao final da tarde, janta com o seu marido ao final da noite, e acaba por ir à missa no Domingo de mão dada com este último para se excomungar dos pecados de ter uma vida dupla.
Para mais informações consulta o seguinte site sobre "Having A Discreet Affair":
http://www.doccool.com/
Se quiseres saber muito mais sobre este assunto não hesites em contactar-me ... e pode ser que eu aprenda algo de novo ou muito mais contigo ...
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