Um gestor público é alguém que se morrer hoje, ninguém vai notar pela sua falta amanhã.
É nomeado por razões políticas, pelo que pode ser qualquer incompetente escolhido de entre um qualquer indíviduo que esteja numa multidão de pessoas.
Confunde o conceito de prejuízo com a noção de lucro.
É invejado por muitos porque ganha num só mês, aquilo que outros só conseguem alcançar ao fim de uma carreira profissional.
É confundido com alguém que, de repente, se tornou muito importante porque acabou de lhe sair o totoloto, a lotaria ou o euromilhões.
No valor do seu vencimento, nunca constam os seus honorários de representação, as viaturas de serviço, subsídios de refeições (pequenos-almoços, almoços, lanches, jantares e ceias), combustível, despesas de deslocação, subsídios de estudo e formação no estrangeiro, comunicações (Telefone, internet, faxe, correio, etc.) e respectivos equipamentos, remuneração suplementares, prémios de gestão, regalias (Acções, fundos de investimento, pagamentos a sociedades corretoras, etc.), isenções vitalícias do pagamento de serviços das empresas públicas para familiares ascendentes e descendentes e cônjuges, despesas com acompanhantes de luxo e outras necessidades sexuais, viagens e estadias no estrangeiro, residências como moradas secundárias, suplementos financeiros para suportar a educação dos filhos no estrangeiro, cartões de crédito, roupa e calçado de classe executiva, e outras rubricas orçamentais acessórias.
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