Ó cona, a quanto obrigas,
fazes sangue às raparigas.
Cona, tu és a nossa mãe,
cona, de ti a vida vem,
estrela peregrina, perfumada e purpurina,
amas analfabeto e doutor,
patrão, tropa ou ardina,
tu és a nossa sina,
ó fértil divindade do amor.
Extracto de uma entrevista a Manuel João Vieira.
Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/manuel-joao-vieira-sem-filtro_1428802
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