02 novembro 2008

Eu sou contra a Nacionalização da banca em Portugal porque é um escândalo para todas as empresas dos restantes sectores de actividade económica ...

... Os meninos maçónicos de um banco fizeram asneira da grossa, e andaram todos estes anos a viajar à caça de arte, portante eram talentosos.

Eu diria que seriam todos uns artistas.


Na sede daquele banco era só pôr nas paredes quadros e obras de arte valiosíssimas de valor incalculável, quase astronómico.

Mas tais meninos cresceram e conviveram com muitas meninas da Maçonaria que andavam num rodopio para o Mónaco em épocas especiais, particularmente quando nem sequer por lá faziam corridas de fórmula um ou festivais de cinema, e mesmo quando lhes apetecia tomar um café com vista para o mar ...

Acontece que estes meninos e meninas, que tinham médias finais de faculdade que não passavam dos 11 - 12 valores, decidiram criar um banco, mesmo não percebendo patavina do que era a banca, mas lá conseguiram meio mundo deste pequeno país porque os decidores políticos da altura queriam que os seus filhotes demonstrassem que tinham espírito empreendedor.

E tu perguntas-mes agora quem eram esses meninos e meninas da Maçonaria que fundaram tal banco que agora vai ser nacionalizado, e para o qual já o Estado começou aqui há uns meses a pensar que até seria bom nomear uns administradores da esfera política, os chamados amiguinhos e amiguinhas, assim como acontece em outros sectores (Veja-se o caso das energias renováveis).

E deste esquema de nacionalização quem é que fica lixado?

Aparentemente ninguém porque toda a gente nem sequer liga ou sabe desta nojice que impera já há várias décadas entre os administradores da banca que se conhecem todos uns aos outros.

Porém, este problema recai em mim, porque simplesmente sou contribuinte fiscal e sou eu que, através dos meus impostos, estou a dar o meu dinheiro para que os políticos e as políticas deste governo "salvem" os amiguinhos e as amiguinhas da banca.

Já reparas-te que, por exemplo, todos os funcionários e dirigentes do banco que vai ser nacionalizado, passam a ser funcionários públicos com o mesmo estatuto profissional dos funcionários e dirigentes do banco estatal, sem sujeição a qualquer concurso público (exame) e tu nem dizes nada?

Será que quando tal banco fôr nacionalizado, as mesmas pessoas que contribuíram para a sua falência não vão cometer os mesmos erros e ainda piores falhas de gestão?

E os membros do Conselho de Administração não deveriam mas era ir para o fundo de desemprego e nunca mais regressarem a nenhuma empresa?

E será que é preciso um banco chegar a cerca de 700 milhões de passivo financeiro, para se constatar que tal banco se encontra na falência?

E porque é que eu, se fôr a dona de uma empresa, quando apresentar um prejuízo de, por exemplo, 1 milhãozito de euros, porque é o Estado não me salva, transforma-me num dirigente da Administração Pública, e passo a ganhar 10.000 euros por mês, sem sequer me chatear com vendas, recursos humanos, novos produtos, etc.?

Com a nacionalização da banca existe uma entidade a quem muitas pessoas ricas agradecem: A instituição da maçonaria.

Mas poucas mulheres sabem o seu poder de influência oculto nas grandes riquezas deste país, e por isso é que este país nem daqui a 5.000 anos vai conseguir se erguer ...

Eu já estou como o Presidente do México: Os jovens já não acreditam nos políticos (porque mentem), na sociedade (porque rege-se por regras diferentes como por exemplo a maçonaria), na economia (porque não lhes dá trabalho) nem na educação (porque não lhes ensina a serem adultos).

E a culpa de quem é? Apenas de todas as mulheres que andam na política ...

2 comentários:

  1. um nojo esta politica, premeia-se a incompetência e fazemde nós imbecis....tristeza este país e estes governos :-(

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  2. um nojo esta politica, premeia-se a incompetência e fazemde nós imbecis....tristeza este país e estes governos :-(

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